Conecte-se Conosco

Agricultura

Bônus do PGPAF calculado pela Conab tem novos preços de garantia e inclui três produtos em julho

Publicado

em

Mayke Toscano/Secom-MT

 

Mais três produtos foram incluídos no Programa de Garantia de Preços para Agricultura Familiar (PGPAF) no mês de julho. Banana, cará/inhame e erva-mate passam a vigorar na lista dos cultivos com direito ao bônus de desconto nos financiamentos do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). O percentual é calculado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e a lista completa com os produtos contemplados foi divulgada nesta terça-feira (9), no Diário Oficial da União.

O programa beneficia os cultivos cujos valores recebidos pelo produtor ficaram abaixo da garantia. O destaque, neste mês, são os novos preços que passaram a vigorar a partir da Resolução CMN Nº 5.154, de 02/07/24. O documento ajustou as normas do programa e aprovou os índices vigentes sobre as operações de custeio e investimento para o período de 10/07/2024 a 9/07/2025.

Entre os 15 itens incluídos na lista deste mês, houve alterações em alguns dos estados beneficiados. Em relação ao mês anterior, foi acrescida a banana nos estados do Ceará, do Espírito Santo, de Goiás e de Pernambuco; o cará/inhame no Espírito Santo e em Rondônia; e a erva-mate em Santa Catarina. Já o feijão, o girassol e a manga deixaram de receber o bônus, pois houve recuperação nos preços de mercado.

Publicidade

A portaria com os valores do bônus mensal é divulgada pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA), que é responsável por repassá-la aos agentes financeiros. Nesta edição, o benefício entra em vigência a partir do dia 10 de julho, com validade até 9 de agosto. Confira a lista completa na PORTARIA Nº 170, DE 5 DE JULHO DE 2024, que indica os preços de garantia dos produtos e os percentuais de bônus nos estados contemplados.

Conab

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

Continue Lendo
Publicidade
Clique Para Comentar

Deixe uma Resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Agricultura

China não comprar soja americana é ato economicamente hostil, diz Trump

Publicado

em

china-nao-comprar-soja-americana-e-ato-economicamente-hostil,-diz-trump
Foto: Pixabay/Montagem: Canal Rural

Em postagem na tarde desta terça-feira (14) em sua rede social (Truth Social) o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse que o fato de a China não estar comprando soja norte-americana é um “ato economicamente hostil”.

“Estamos considerando encerrar negócios com a China relacionados a óleo de cozinha e outros elementos do comércio como retaliação”, disse.

O mandatário da Casa Branca ainda ressaltou que o país pode facilmente produzir óleo de cozinha sem precisar importar do país asiático.

As falas de Trump são mais um capítulo à escalada das tensões entre as duas nações vista nos últimos dias. Na última sexta-feira (10), o republicano criticou a iniciativa chinesa de restringir os embarques de elementos ligados às terras raras e, logo em seguida, anunciou que o seu governo imporia uma tarifa adicional de 100% sobre produtos importados da China a partir de 1º de novembro.

Em resposta, o gigante asiático chamou de “hipócritas” as tarifas de 100% impostas pelo presidente norte-americano. O Ministério do Compercio da China reforçou que “ameaçar impor tarifas altas a qualquer momento não é a forma correta de lidar com a China. Nossa posição sobre guerras tarifárias é consistente: não queremos brigar, mas não temos medo de brigar”, disse a pasta, em nota.

Contudo, o secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Scott Bessent, disse na segunda-feira que Trump decidiu por suspender temporariamente a aplicação das tarifas até que se encontre com o líder chinês, Xi Jinping, na Coreia do Sul na cúpula da Apec, marcada para os dias 31 de outubro e 1º de novembro.

Publicidade

O post China não comprar soja americana é ato economicamente hostil, diz Trump apareceu primeiro em Canal Rural.

Continue Lendo

Agricultura

Taxação de bets, bancos e bilionários só é injusta para desinformados, diz Haddad

Publicado

em

taxacao-de-bets,-bancos-e-bilionarios-so-e-injusta-para-desinformados,-diz-haddad
Foto: Lula Marques/ Agência Brasil

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta terça-feira (14) que a chamada tributação BBB, que taxa bancos, rendimentos de aplicações financeiras e apostas esportivas, “só é injusta na cabeça de pessoas desinformadas sobre o que está acontecendo no Brasil”.

“Sem querer maldizer qualquer atividade econômica que tem amparo legal. Não é disso que se trata. São atividades reguladas. Mas nós temos que buscar que essas atividades correspondam, em relação à tributação, com aquilo que é o padrão da economia brasileira”, avaliou.

Durante audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, Haddad lembrou que ninguém acha injusto sobretaxar cigarro ou bebida alcoólica e que “setores que produzem externalidades muito negativas para a sociedade” são sobretaxados no mundo inteiro.

“O Brasil é até tímido na sobretaxação. Em determinados países, é quase inacessível você comprar uma bebida alcoólica”, disse, ao citar, como exemplo, a Escandinávia. “Você vai pagar caro porque todo cidadão lá entende que essas atividades precisam ter um outro tipo de regulação”.

“É a maneira correta de combater tabagismo, alcoolismo, dependência psicológica. Não necessariamente proibir porque, às vezes, tem coisas que são difíceis de proibir. Embora, no caso das bets, tenhamos tecnologia hoje para, se essa queda de braço continuar, ir para um embate mais firme com o setor”, completou.

Para o ministro, as bets, por exemplo, têm que dar algum tipo de contribuição para o que ele chamou de efeitos colaterais de um entretenimento que pode gerar dependência. “Não é ir a um parque de diversão ou a um show. É um outro tipo de entretenimento, que gera dependência, tem que ser tratado dessa maneira”.

Publicidade

“Não é demonizar. É dar o nome à coisa. Sem nenhum tipo de dificuldade”, concluiu Haddad.

O post Taxação de bets, bancos e bilionários só é injusta para desinformados, diz Haddad apareceu primeiro em Canal Rural.

Continue Lendo

Agricultura

Boi gordo: demanda interna e pico de exportação mexem com mercado; veja os preços

Publicado

em

boi-gordo:-demanda-interna-e-pico-de-exportacao-mexem-com-mercado;-veja-os-precos
Foto: Arquivo/Canal Rural

O mercado físico do boi gordo volta a se deparar com alguma recuperação em seus preços no decorrer desta terça-feira (14), com destaque para o movimento deflagrado em Mato Grosso.

Já em estados como Goiás, São Paulo, Minas Gerais e Mato Grosso do Sul o perfil é de
maior acomodação, com manutenção do padrão dos negócios, aponta o analista da consultoria Safras & Mercado Fernando Henrique Iglesias.

“Os frigoríficos de maior porte ainda sinalizam para uma posição mais confortável de suas escalas de abate, ainda contando com a incidência de animais de parceria. Exportações seguem como um grande diferencial e vale mencionar que o mês de setembro marcou o maior volume da história em exportação”, ressaltou.

Média da arroba do boi gordo

  • São Paulo: R$ 310,80 — ontem: R$ 311,08
  • Goiás: R$ 298,39 — R$ 298,21
  • Minas Gerais: R$ 299,41 — R$ 298,53
  • Mato Grosso do Sul: R$ 322,27 — R$ 322,16
  • Mato Grosso: R$ 296,54 — R$ 293,28

Mercado atacadista

O mercado atacadista apresenta preços firmes durante a terça-feira, e o ambiente de negócios sugere para alta das indicações.

“No entanto, isso deve acontecer de maneira comedida. É importante mencionar que a demanda doméstica se aproxima do seu auge, com a incidência do 13º salário, criação dos postos temporários de emprego e confraternizações de final de ano, fatores que oferecem uma perspectiva positiva”, assinalou Iglesias.

  • Quarto traseiro: segue no patamar de R$ 25 por quilo
  • Ponta de agulha: ainda é precificada a R$ 16,50 por quilo
  • Quarto dianteiro: se mantém a R$ 18 por quilo.

Câmbio

O dólar comercial encerrou a sessão com baixa de 0,14%, sendo negociado a R$ 5,3426 para venda e a R$ 5,3406 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 5,3292 e a máxima de R$ 5,3637.

O post Boi gordo: demanda interna e pico de exportação mexem com mercado; veja os preços apareceu primeiro em Canal Rural.

Publicidade
Continue Lendo

Tendência