Transporte
PF libera acesso a imagens de satélite para auxiliar no combate às queimadas no Pantanal

PF libera acesso a imagens de satélite para auxiliar no combate às queimadas no Pantanal – PF
A Polícia Federal está disponibilizando acesso gratuito a imagens de satélite de alta resolução para municípios atingidos ou em risco pelas queimadas no Pantanal. A iniciativa visa auxiliar os órgãos públicos na resposta a desastres naturais, fornecendo informações precisas e atualizadas sobre as áreas afetadas. A ação ocorre por meio do Programa Brasil Mais, do Ministério da Justiça e Segurança Pública.
Todos os municípios de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul podem solicitar acesso. Os órgãos estaduais também podem solicitar adesão. A disponibilização é gratuita e não exige contrapartida financeira. Mais de 480 instituições já participam do programa, que é financiado pelo Fundo Nacional de Segurança Pública (por intermédio da Senasp) e pela Polícia Federal.
Serviço
Para solicitar o acesso às imagens, os órgãos públicos devem enviar um e-mail do gabinete da maior autoridade da instituição, por exemplo, do prefeito ou do gabinete do prefeito. O e-mail deve ser enviado para o endereço eletrônico [email protected].
Na mensagem é necessário fornecer algumas informações básicas, como nome, sigla e endereço da instituição; nome, cargo e e-mail da maior autoridade e dos pontos focais; lista de usuários para acesso (nome, cargo, e-mail, telefone, lotação). Os dados podem ser complementados posteriormente.
O Programa não tem limite de instituições, usuários ou acessos, e os municípios podem utilizar quantas imagens precisarem para auxiliar no combate aos desastres. O Programa Brasil MAIS possui imagens diárias e alertas de cicatriz de queimadas e focos de incêndio da região, o que pode contribuir para o planejamento e execução do combate aos incêndios.
O Programa Brasil Mais é um dos projetos estratégicos do Ministério da Justiça e Segurança Pública. É o maior projeto operacional de sensoriamento remoto do país, fornecendo imagens diárias de satélite em alta resolução de todo o Brasil, além de alertas automáticos para diversos crimes ambientais, como desmatamento, garimpo, incêndios e plantio de culturas ilícitas.
A rede criada pelo programa, RedeMAIS, conta com a participação de mais de 480 instituições e mais de 97 mil usuários de instituições públicas federais, estaduais e municipais.
O e-mail com solicitação de acesso deve ser enviado para o endereço eletrônico [email protected]
A Polícia Federal integra o gabinete de crise contra os incêndios no Pantanal, com o objetivo de responsabilizar criminalmente os responsáveis por ações ilícitas. A atuação se dá através de equipes de plantão, operando em flagrante e em diligências de campo, além de investigações em coordenação com outros órgãos federais e estaduais. As equipes atuarão a partir de bases em Mato Grosso do Sul e Mato Grosso.
Fonte: AgênciaGov
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Transporte
Pedágio free flow na Dutra começará a operar em dezembro; veja preços e data

A partir do dia 6 de dezembro, os motoristas que trafegam pela Rodovia Presidente Dutra entre a Marginal Tietê, na capital, até o município de Arujá, na Grande São Paulo, vão pagar pedágio. A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) autorizou o início da cobrança pelo sistema free flow – sem cancelas e sem paradas – no trecho que vai do km 204 ao 231 da rodovia.
Os 21 pórticos vão apurar a tarifa conforme a distância percorrida nas pistas expressas. Nas marginais não haverá cobrança.
A concessionária diz ter realizado melhorias no trecho antes da implantação do free flow, que inclui novos acessos das pistas marginais para as expressas. Antes, o motorista que estava em Guarulhos não tinha a possibilidade de acessar as pistas expressas e sua viagem era realizada apenas pela pista marginal.
“Com novos acessos, o motorista pode escolher em permanecer na pista marginal – gratuita – ou seguir pela pista expressa pagando pelo free flow”, diz a empresa.
Como vai funcionar na prática
O free flow é um sistema de pedágio eletrônico onde a tarifa é paga sem que seja necessário parar. Ele funciona através de pórticos de leitura automática seja da tag ou da placa do veículo. Os pórticos instalados nos acessos às pistas expressas registram a passagem dos veículos e calculam o trecho percorrido.
Segundo a concessionária, o valor será programado, ou seja, será pré-estabelecido conforme dia, horário da semana e feriados prolongados. Dessa forma, o cliente saberá previamente o custo do deslocamento pela pista expressa por meio de placas eletrônicas instaladas nas pistas marginais.
Um motorista que circula pela pista marginal da Via Dutra, saindo de São Paulo, por exemplo, pode optar por acessar a pista expressa no km 228,8. Nesse ponto, uma placa informa os destinos possíveis e os respectivos valores de acordo com o trecho que será percorrido.
As opções exibidas são: Rodovia Fernão Dias (R$ 0,25), Avenida Tiradentes (R$ 0,52), Aeroporto (R$ 1,37), Bairro Bonsucesso (R$ 2,69), Bairro Pimentas (R$ 2,80) e Jd. Aracília (R$ 2,82).
O motorista também pode seguir até a Avenida Tiradentes, cujo acesso está localizado no km 224,8 da pista expressa. Por esse trajeto, de aproximadamente 4 quilômetros, o valor a ser pago é de R$ 0,52. Esses valores correspondem à tarifa programada para um dia útil, no horário de pico (7h), e são exatamente os mesmos exibidos nas placas de informação ao longo da via.
A concessionária CCR também disponibiliza em seu site uma calculadora interativa, que permite simular o valor a ser pago conforme o dia, o horário e o sentido escolhidos.
Como vai funcionar a cobrança:
- Motoristas que utilizam a pista marginal não pagarão o free flow;
- Motorista que optar por utilizar a pista expressa, a tarifa é calculada por trecho percorrido;
- Quem passar pela praça de pedágio de Arujá, que continua funcionando, e seguir pela pista expressa, nos dois sentidos, não terá cobrança adicional do free flow;
- Com tag, o valor é debitado automaticamente na fatura da operadora, com 5% de desconto por viagem;
- Sem tag, o pagamento pode ser feito pelo site pedagiodigital.com, em até 30 dias.
- O motorista pode se cadastrar previamente no site pedagiodigital.com ou no APP e receber via SMS o registro de suas passagens; Motos pagam meia tarifa.
Veja como pagar:
- Veículos com tag: a tarifa será debitada automaticamente na fatura da operadora contratada, com 5% de desconto, por viagem.
- Veículos sem tag: a placa será lida automaticamente e o pagamento poderá ser realizado em até 30 dias por meio do site pedagiodigital.com ou pelo aplicativo da CCR.
Haverá também dois totens de autoatendimento para pagamento presencial da tarifa. Eles ficarão nas bases da concessionária em São Paulo e em Arujá.
A concessionária não emite boleto para o pagamento da tarifa
Além dos totens, a concessionária também está fazendo parceria com postos de serviços às margens da rodovia para a criação de uma rede credenciada. Nesse primeiro momento, haverá disponibilidade de pagamento da tarifa no posto de serviço localizado no km 210, no sentido São Paulo (Rede Duque).
Com informação do Estadão de Conteúdo (José Maria Tomazela).
Imagem: Shutterstock
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Transporte
Cira cumpre 10 mandados e bloqueia R$120 milhões em combate a fraudes tributárias

PJC
O Comitê Interinstitucional de Recuperação de Ativos de Mato Grosso (Cira-MT) deflagrou, nesta quinta-feira (27.11), a Operação Cana Caiada, que cumpre 10 mandados de busca e apreensão contra pessoas físicas e jurídicas investigadas por crimes contra a ordem tributária.
As ordens foram expedidas pela juíza Edna Ederli Coutinho, do Núcleo de Justiça 4.0 do Juiz das Garantias, em Cuiabá, com base em investigações conduzidas pela Delegacia Especializada de Crimes Fazendários (Defaz) e pela 14ª Promotoria de Justiça Criminal.
A Justiça autorizou a indisponibilidade e o bloqueio de bens móveis, imóveis, veículos e embarcações, que podem chegar a R$ 120 milhões. Os mandados estão sendo cumpridos em Cuiabá e São Paulo (SP).
As investigações indicam que o grupo, vinculado ao setor de destilarias de álcool, teria implementado um sistema sofisticado de blindagem patrimonial aliado a fraudes fiscais complexas, com o objetivo de sonegar tributos estaduais e gerar prejuízos milionários aos cofres públicos.
Segundo o delegado titular da Delegacia Fazendária, Walter de Melo Fonseca Júnior, a operação reforça o compromisso institucional com a responsabilização de grupos econômicos que utilizam estruturas artificiais para ocultar patrimônio e fraudar o fisco:
“A atuação integrada do Cira-MT tem sido decisiva para desarticular esquemas complexos de blindagem patrimonial e garantir que o patrimônio público seja protegido e recuperado. Nosso trabalho é contínuo e seguirá firme no enfrentamento à sonegação fiscal estruturada em Mato Grosso”, destacou.
O promotor de Justiça Washington Eduardo Borrére, da Promotoria de Crimes contra a Ordem Tributária, ressaltou que operações dessa natureza fortalecem a livre concorrência e protegem empresas que cumprem a lei:
“A integração das instituições garante respostas rápidas e eficientes aos esquemas de sonegação. Além de resguardar o erário, impede práticas comerciais desleais que contaminam o mercado”, afirmou.
As ordens judiciais são cumpridas com apoio da Delegacia de Combate à Corrupção (Deccor), Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), Delegacia de Repressão a Entorpecentes (Denarc), Delegacia Especializada do Meio Ambiente (Dema), Polícia Civil de São Paulo (PCSP), Delegacia de Estelionato de Várzea Grande e Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
Força-tarefa
O Cira-MT é composto pelo Ministério Público Estadual (MPMT), Procuradoria-Geral do Estado (PGE), Controladoria-Geral do Estado (CGE), Secretaria de Estado de Segurança Pública (SESP/PJC-Defaz) e Secretaria de Fazenda (Sefaz), em atuação coordenada e permanente.
Cana Caiada
O nome da operação, “Cana Caiada”, faz referência ao antigo método de limpeza dos canaviais por meio do uso do fogo, prática aplicada antes da colheita.
Assessoria | Polícia Civil-MT
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Transporte
Polícia Civil deflagra Operação Redfall em combate à facção criminosa atuante na região do Araguaia

PJC
Polícia Civil deflagra “Operação Redfall”, na manhã desta quinta-feira (27.11), a Operação Redfall, destinada ao cumprimento de 14 ordens judiciais, sendo seis mandados de prisão preventiva e oito de busca e apreensão domiciliar. Os alvos são investigados por integrar uma facção criminosa, atuante na região do Araguaia.
A investigação, conduzida pela 2ª Delegacia de Polícia de Barra do Garças, identificou que o grupo possuía divisão interna de tarefas, hierarquia definida e atuação contínua em crimes de tráfico de drogas, associação para o tráfico e organização criminosa, impactando diretamente a segurança local.
Os investigados desempenhavam funções diversas, como repasse de ordens, logística de distribuição de drogas, administração financeira e monitoramento tático de movimentações policiais, demonstrando elevado grau de organização.
Com base nos elementos colhidos ao longo da investigação, o Juízo da 3ª Vara Criminal de Barra do Garças decretou a prisão preventiva dos seis envolvidos identificados na investigação, reconhecendo a gravidade concreta das condutas e o risco de reiteração criminosa. Também foram autorizados mandados de busca e apreensão em oito endereços ligados aos alvos.
A decisão judicial ressaltou que o grupo operava com estrutura típica de facção criminosa, contendo funções de liderança, disciplina interna, administração e atuação operacional em prol do tráfico de entorpecentes.
De acordo com o delegado de Barra do Garças, Matheus Soares Augusto, a Operação Redfall consolida um ciclo de atuação mais firme, estratégico e orientado à desarticulação de facções criminosas locais. “O trabalho reafirma o compromisso da unidade com a repressão qualificada ao tráfico de drogas e ao crime organizado, contribuindo para maior segurança da população. A unidade seguirá empenhada em ações contínuas e integradas, reforçando sua capacidade investigativa e ampliando o enfrentamento às organizações criminosas na região”, destacou o delegado.
Renorcrim
A Operação faz parte das ações da Rede Nacional de Unidades Especializadas de Enfrentamento das Organizações Criminosas (Renorcrim). A rede reúne delegados titulares das unidades especializadas e promotores públicos dos 26 estados e Distrito Federal e é coordenada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, por meio da Diretoria de Inteligência e Operações Integradas (DIOPI) da Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP), para traçar estratégias de inteligência de combate de forma duradoura à criminalidade.
Assessoria | Polícia Civil-MT
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
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