Segunda-feira (11) tem sido o dia de menor volume de negócios. Ontem não foi diferente. Produtores divergem sobre os cálculos de custo e qual é o preço aceitável para o Feijão-carioca. Alguns irrigantes acreditam que o piso pode ser os R$ 300 e outros já estão se decidindo que, abaixo dos R$ 350, vão preferir guardar. Há ainda um terceiro grupo que procura defender os R$ 400. Na verdade, no ano passado, durante o mês de julho, os produtores conseguiram manter R$ 250 por um longo período, evitando que caísse abaixo deste valor quando a expectativa em geral era de que o valor seria ao menos R$ 200 por saca. Para os produtores de Goiás, este ano o desafio continua sendo o ICMS, que continua sendo cobrado naquele estado, e os 6% fazem muita diferença. Ao comparar com Minas Gerais, Paraná e São Paulo, ficam claramente em desvantagem. Por exemplo, em Minas Gerais, o mesmo Feijão, da mesma cor e classificação, a R$ 350 equivale a R$ 325/330 em Goiás. Se você trabalha com Feijão-preto, fique atento.
Feijão, por Ibrafe: Produtores divergem sobre o preço de custo
Mídia Rural
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julho 12, 2022
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