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Milho abre a segunda-feira com novos recuos nas Bolsas

A segunda-feira (27) começa com os preços futuros do milho novamente recuando e estendendo as perdas registradas ao longo da última semana na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações registravam movimentações na faixa entre R$ 86,00 e R$ 95,00 por volta das 09h21 (horário de Brasília). O vencimento julho/22 era cotado à R$ 86,64 com queda de 0,93%, o setembro/22 valia R$ 89,43 com desvalorização de 1,07%, o novembro/22 era negociado por R$ 91,80 com baixa de 0,86% e o janeiro/23 tinha valor de R$ 95,13 com estabilidade. Para o analista de mercado da Brandalizze Consulting, Vlamir Brandalizze, a colheita da segunda safra de milho do Brasil está avançando e, nas próximas semanas os relatos de grandes volumes de milho chegando vão começar a aumentar. Mercado Externo A Bolsa de Chicago (CBOT) também abriu a nova semana operando no campo negativo para os preços internacionais do milho futuro. As principais cotações recuavam dois dígitos por volta das 09h08 (horário de Brasília). O vencimento julho/22 era cotado à US$ 7,42 com queda de 8,25 pontos, o setembro/22 valia US$ 6,67 com perda de 15,00 pontos, o dezembro/22 era negociado por US$ 6,58 com desvalorização de 15,75 pontos e o março/23 tinha valor de US$ 6,63 com baixa de 15,75 pontos. Segundo informações da Agência Reuters, o milho de Chicago cai nesta segunda-feira, prejudicado pela perspectiva de melhora do clima em algumas regiões produtoras dos Estados Unidos. A safra de milho do meio-oeste dos EUA era mais provável de receber algumas chuvas muito necessárias no início de sua fase de desenvolvimento de polinização que determina a produtividade, de acordo com as últimas previsões climáticas. “As condições climáticas diminuíram um pouco e a expectativa de seca enfraqueceu”, disse Wang Xiaoyang, analista sênior da Sinolink Futures. O USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) deve divulgar sua pesquisa de área plantada de junho esta semana, com a expectativa de mostrar um aumento nas plantações de milho em relação à pesquisa de março. fonte: noticias agricolas


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