tag:blogger.com,1999:blog-20219749879278032272024-03-28T16:00:32.773-03:00Midia Rural Sua conexão direta com o Agronegócio.Adminhttp://www.blogger.com/profile/04563496097709024950noreply@blogger.comBlogger6295125tag:blogger.com,1999:blog-2021974987927803227.post-50499915562565353422024-03-28T16:00:00.006-03:002024-03-28T16:00:00.133-03:00Com certificação internacional, exportações de goiaba crescem 580% em três anos, no Paraná<div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgii1nZhjNrrwN3C11Z2aiYrSSekUEiM6acpoeFlJtgcye1nhkAM8UV8RxCebksoL0lhlpWm6ajXBtlto_jII3RulV-hpmtutWkz-3AnWuNxcq0vtghgJ79PnJdU5UNfxvTemmawa_SOd0eoFGzswpiwI-PYh7dHhWV9UkcsIpZLNH9FfSugWlYCRZJ4JIQ/s869/goiaba.jpg" style="display: block; padding: 1em 0; text-align: center; "><img alt="" border="0" width="320" data-original-height="580" data-original-width="869" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgii1nZhjNrrwN3C11Z2aiYrSSekUEiM6acpoeFlJtgcye1nhkAM8UV8RxCebksoL0lhlpWm6ajXBtlto_jII3RulV-hpmtutWkz-3AnWuNxcq0vtghgJ79PnJdU5UNfxvTemmawa_SOd0eoFGzswpiwI-PYh7dHhWV9UkcsIpZLNH9FfSugWlYCRZJ4JIQ/s320/goiaba.jpg"/></a></div><div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgNy1gwnh1ZcO_z7mg7kNoXz-JVikoJTs6Vu8PW8E_Ky-WdS9MHaKbhATm1UqG37bou4MtHkUfM7a4FuWIR9vnuI8WoyYP_2VtVjQ7AZHKGD5ddmhJxRq1z-0j4svor92Yjqo54KW8J9e38JmqcG6NXo2gBkZOfWHdHMwrCzhlSV6L7gz-8qC4BPN0KEMdj/s1364/GRAFICO.jpg" style="display: block; padding: 1em 0; text-align: center; "><img alt="" border="0" width="320" data-original-height="796" data-original-width="1364" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgNy1gwnh1ZcO_z7mg7kNoXz-JVikoJTs6Vu8PW8E_Ky-WdS9MHaKbhATm1UqG37bou4MtHkUfM7a4FuWIR9vnuI8WoyYP_2VtVjQ7AZHKGD5ddmhJxRq1z-0j4svor92Yjqo54KW8J9e38JmqcG6NXo2gBkZOfWHdHMwrCzhlSV6L7gz-8qC4BPN0KEMdj/s320/GRAFICO.jpg"/></a></div>
Um negócio praticamente artesanal e muito rentável. A comercialização de goiaba, com Indicação Geográfica (IG) e selo Global G.A.P, em Carlópolis, norte pioneiro do Paraná, deu um salto nos últimos três anos. Desde que abriu as portas para o mercado externo, a Cooperativa Agroindustrial de Carlópolis (Coac) viu o volume de exportações da fruta crescer 580%. De 2020 a 2023, saiu de 16.730 kg para 113.703 kg. E o aumento nas vendas internacionais só não foi maior porque a capacidade de produção foi afetada por efeitos climáticos.
O policial militar Juliano Azevedo de Oliveira Bicudo começou a cuidar das terras do pai em 2016, sem nenhuma experiência no campo. Com o apoio da Coac, iniciou o plantio da goiaba e, em 2018, colheu as primeiras frutas. Investiu nas certificações e no processo de ampliação da produção, que hoje contempla uma área de aproximadamente três hectares, onde estão 1,6 mil pés da fruta. Em pouco tempo, comemora os resultados.
“A exportação é um excelente negócio. O preço da goiaba fica estável o ano todo, em torno de R$ 5,00 o quilo. Meu objetivo é direcionar 20% da minha produção para o mercado externo”, projeta Bicudo.
Ele conta que produz, em média, 1,2 toneladas de goiaba por ano, mas pretende expandir o negócio a partir do plantio de mais 2 mil novos pés da fruta em 2024. Segundo o fruticultor, existe um mercado promissor para quem se prepara e investe em produtos de qualidade. Pelas suas contas, desde que conquistou as certificações, conseguiu agregar, no mínimo, 50% mais de valor ao preço da fruta. Apesar de trabalhar como servidor público, ele diz que a sua maior renda vem do sítio.
Na avaliação do produtor, as vendas só não são maiores porque ainda falta capital humano na cooperativa para atuar no processo de separação da fruta, que exige tempo e cuidado.
“Neste ano, vamos investir na capacitação de mão de obra para aumentar a nossa capacidade de processamento e as exportações”, conta Bicudo, que tem a ajuda de três funcionários na propriedade.
Goiaba tem preço valorizado no mercado externo e os selos IG e Global G.A.P têm contribuído para agregar mais renda aos produtores de Carlópolis.
A produtora de goiaba certificada e gerente de vendas da Coac, Inês Yumiko Sato Sasaki, diz que o ano começou com alta procura pela fruta. Além de exportar para clientes na Inglaterra, Portugal e Canadá, a cooperativa ampliou o número de parceiros no mercado interno e está presente, além do Paraná, nos estados de São Paulo, Minas Gerais e no Amazonas. Ela explica que o preço da fruta no mercado nacional oscila bastante, porque existe muita oferta, especialmente no primeiro trimestre do ano, que é época de goiaba.
Como os produtores de Carlópolis trabalham com a poda escalonada, conseguem ter goiaba para venda o ano todo. As certificações conquistadas graças ao manejo especial da fruta agregam valor ao preço final e atraem a atenção de clientes no exterior. Hoje, a Coac possui 40 associados, que colhem a goiaba, enviam para a sede da cooperativa, que faz a seleção por peso e manda para o mercado nacional ou internacional.
“Conseguimos acertar a poda no ano passado, depois da geada, em 2021, e chuva de pedra, em 2022. Se continuar nesse ritmo, sem nenhum desastre natural, devemos ter goiaba o ano todo”, afirma Inês.
O consultor do Sebrae/PR, Odemir Capello, destaca que os números só confirmam o quanto um produto certificado interfere positivamente no resultado.
“Por meio da organização dos produtores e da busca de IG e Global G.A.P., conseguimos abrir o mercado internacional. Ninguém acreditava em exportar goiaba. Hoje, a logística permite que a goiaba de Carlópolis chegue mais cedo à Europa do que em algumas regiões do Brasil”, aponta.
Ele lembra que o trabalho de busca pelas certificações tem o objetivo de levar mais visibilidade ao produto e ampliar mercado, agregando renda e oferecendo mais qualidade de vida para os pequenos produtores rurais do norte pioneiro do Paraná. Isso só foi possível graças ao trabalho conjunto de diversas entidades, como o próprio Sebrae/PR, a Prefeitura de Carlópolis, o IDR-Paraná e a Coac.
<b>Fonte: Assessoria de Imprensa Sebrae/PR</b>
<b>Foto: Divulgação</b>
<b>Colaborou: Astrogildo Nunes – astrogildonunes56@gmail.com</b>Mídia Ruralhttp://www.blogger.com/profile/15744312391046347851noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2021974987927803227.post-5231188316316965252024-03-28T15:30:00.007-03:002024-03-28T15:30:00.132-03:00Agricultores de Goiás adotam kits de irrigação e devem colher mais de 25 toneladas de frutas por hectare<div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgd-thxBF63hx2Yie_GqxLqzH1Z3VSAQgKOBOmKEbm-PR8y_Cd_Yj-gikUrQjpxut_IGHnJxCyZzcpis7WJzmv5q6ueiXyGPYwhqTQqRo4zqRVQHSMLPUme8DFYnvArLUIdT5E4H4bIXwqcmvPT9WL5ftfO8PJDHusgtepR9Ol8qDGnJ9EhIYcAR47lQVcb/s864/no%20campo.jpg" style="display: block; padding: 1em 0; text-align: center; "><img alt="" border="0" width="320" data-original-height="578" data-original-width="864" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgd-thxBF63hx2Yie_GqxLqzH1Z3VSAQgKOBOmKEbm-PR8y_Cd_Yj-gikUrQjpxut_IGHnJxCyZzcpis7WJzmv5q6ueiXyGPYwhqTQqRo4zqRVQHSMLPUme8DFYnvArLUIdT5E4H4bIXwqcmvPT9WL5ftfO8PJDHusgtepR9Ol8qDGnJ9EhIYcAR47lQVcb/s320/no%20campo.jpg"/></a></div>
O Projeto de Fruticultura Irrigada do Vão do Paranã, no Nordeste de Goiás, ganhou novo impulso por meio da atuação da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf). Agricultores familiares da região estão sendo beneficiados pela empresa com sistemas de irrigação localizada por gotejamento e microaspersão para produção de frutas como manga e maracujá. A iniciativa está ajudando a transformar a realidade econômica de uma das regiões menos desenvolvidas do estado. O investimento é da ordem de R$ 11 milhões.
“Os agricultores são os protagonistas desse processo de desenvolvimento regional e expansão da agricultura irrigada. A Codevasf e as instituições parceiras têm atuado para prover o suporte necessário para que os produtores do Vão do Paranã desenvolvam suas atividades de modo sustentável e sejam agentes de desenvolvimento no estado de Goiás. A estrutura de irrigação oferecida aos agricultores permite que produzam mais e melhor, com uso racional e eficiente da água. O resultado é a geração de emprego e renda e a ampliação da produção de alimentos para o país”, afirma Marcelo Moreira, diretor-presidente da Codevasf.
As ações foram iniciadas com um projeto-piloto que beneficiou 10 famílias de agricultores familiares em Flores de Goiás. Os recursos foram empregados em sistemas de irrigação localizada por microaspersão para a cultura da manga e em sistema de gotejamento e espaldeira (para cultivo de espécies trepadeiras) para a cultura do maracujá. Cada beneficiário é atendido com R$ 40 mil, referentes ao sistema de irrigação, e mais R$ 25 mil, do sistema de espaldeira, totalizando R$ 65 mil. A expectativa é que sejam atendidos cerca de 300 produtores até o próximo ano. Além de Flores de Goiás, as ações também atenderão os municípios de Formosa e São João d'Aliança.
“Graças à nossa experiência de 50 anos com a implantação de projetos irrigados exitosos no vale do São Francisco, cremos que podemos ajudar a fomentar gradualmente a fruticultura irrigada em outras regiões onde atuamos e que também têm grande vocação agrícola. Estamos confiantes que vamos vencer os desafios e viabilizar a fruticultura irrigada em Goiás, transformando uma das regiões mais carentes do estado em um grande produtor de frutas”, ressalta o diretor da Área de Gestão de Empreendimentos de Irrigação da Codevasf, Luís Napoleão Casado.
Além dos investimentos em sistemas de irrigação localizada e espaldeiras, a Codevasf descentralizou recursos na ordem de R$ 2 milhões para a Embrapa Cerrados realizar o monitoramento socioeconômico e ambiental da ação; desenvolver estratégias para o manejo da irrigação; promover ações de comunicação, capacitação e transferência de tecnologia e criar um aplicativo para auxiliar os agricultores no manejo da irrigação.
<b>Colhendo os primeiros frutos</b>
Parte dos produtores já está fazendo a primeira colheita de maracujá. O plantio ocorreu em outubro do ano passado. A expectativa de produtividade está entre 25 e 30 toneladas por hectare, o que pode gerar faturamento de R$ 150 mil a R$ 200 mil por hectare.
Vanderley Gomes Jorge é um dos produtores beneficiados com os investimentos da Companhia em Flores de Goiás. Antes de participar do projeto-piloto, ele e a esposa plantavam hortaliças e vendiam a produção por meio do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), do governo federal. Como outros agricultores, ele resolveu apostar na produção de frutas. “Eu e minha esposa plantamos 1.333 pés de maracujá e 425 pés de manga. Agora, estamos ansiosos com a primeira colheita de maracujá”, explica. O agricultor planeja para o futuro aumentar o plantio de maracujá, pois, segundo ele, “a renda é rápida e bem melhor do que hortaliça”.
A agricultora Luciana Sousa dos Santos também participa do projeto-piloto com o plantio de manga e maracujá. “O maracujá tem uma produção mais rápida. A manga é mais demorada. São uns três anos para começar a produzir. O maracujá vem na frente para cobrir as despesas com insumos e mão de obra”, explica. Ela também está animada com a colheita. “Já estou começando a colher os frutos. Já fizemos até cursos para aproveitar o excedente dos frutos que não vão para o mercado para produzir geléia, doces em pasta e doce em corte”, comemora.
Para a execução do projeto, a Codevasf possui parceria com a Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa/GO), a Agência Goiana de Assistência Técnica, Extensão Rural e Pesquisa Agropecuária (Emater), o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e com as prefeituras dos municípios de Flores de Goiás, Formosa e São João d'Aliança.
<b>Fonte: Assessoria de Comunicação e Promoção
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<b>Foto: Cássio Moreira
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<b>Colaborou: Astrogildo Nunes – astrogildonunes56@gmail.com
</b>Mídia Ruralhttp://www.blogger.com/profile/15744312391046347851noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2021974987927803227.post-26327110464147349632024-03-28T15:00:00.005-03:002024-03-28T15:00:00.136-03:00Proliferação da requeima se acentua no outono e demanda uso de fungicidas na cultura do tomate<div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEikiR2jKjUIFGP7ev9G06bSLKlTJEjedV19YXuiqXfde3nL9kzdzX2nDlKGdJOLJxvfMNUsEbUvJ6AAvM6fr5UN09t2JMoP-b_6KWuT7sG2Ee-KSC2Xuq6WUFff2ihIhQYeFXiBHSpxLprciC-Uve5wIu1FwHQJm1Z7831vsTFjiEcLHKaK6932sJuQyOd5/s866/TOMATE.jpg" style="display: block; padding: 1em 0; text-align: center; "><img alt="" border="0" width="320" data-original-height="575" data-original-width="866" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEikiR2jKjUIFGP7ev9G06bSLKlTJEjedV19YXuiqXfde3nL9kzdzX2nDlKGdJOLJxvfMNUsEbUvJ6AAvM6fr5UN09t2JMoP-b_6KWuT7sG2Ee-KSC2Xuq6WUFff2ihIhQYeFXiBHSpxLprciC-Uve5wIu1FwHQJm1Z7831vsTFjiEcLHKaK6932sJuQyOd5/s320/TOMATE.jpg"/></a></div>
De suma relevância para a indústria alimentícia e o consumo in natura, o Brasil se posiciona como um dos principais produtores mundiais de tomate. Segundo o último censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o País produziu 3.809.986 toneladas em uma área colhida de 54.502 hectares em 2022. No entanto, há um desafio que deve estar sempre no radar do produtor pelo alto índice de destruição: a requeima, doença fúngica que se desenvolve no outono devido ao clima úmido e temperaturas entre 18°C e 24°C e deve ser controlada com o uso assertivo de fungicidas.
Causada pelo Phytophthora infestans, a doença costuma se alastrar rapidamente em áreas onde as plantações são densas, sendo que um único foco pode comprometer toda a produção, causando perdas significativas em qualidade e quantidade. O impacto da requeima no cultivo do fruto pode gerar um recuo produtivo de 20% a 70%, dependendo das condições de clima e manejo, como destacam dados da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).
Os primeiros sintomas perceptíveis são representados por pequenas manchas escuras nas folhas das plantas infectadas, podendo se espalhar para as folhas adjacentes. Consequentemente, elas ficam amareladas, murcham até morrer e podem exalar um odor forte.
“Os frutos também são afetados ao apresentarem, especificamente, manchas irregulares e escuras, de coloração marrom-pardo, de aspecto oleoso e consistência firme, que aumentam de tamanho e se estendem por toda a superfície, causando podridão dura, mas sem queda. Por se tratar de uma doença bastante agressiva, em casos pontuais pode destruir culturas inteiras em poucos dias”, explica gerente de Assuntos Regulatórios do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Vegetal (Sindiveg), Fábio Kagi.
Para evitar esse cenário, é importante que os produtores se mantenham alertas à prevenção e ao controle da doença para preservar o potencial produtivo, a qualidade e a rentabilidade do cultivo, tão expressivo no Brasil e no mundo. Isso exige a adoção de algumas práticas, como: aplicação bem posicionada de fungicidas, manejo integrado de pragas e doenças, rotação de culturas, plantio em áreas bem drenadas e em épocas adequadas, espaçamento entre plantas, uso de variedades resistentes, nutrição adequada das plantas e eliminação de restos culturais.
“A adoção de fungicidas no controle de doenças em diversos cultivos, como no tomate, tem auxiliado o produtor a manter seu potencial produtivo. Como mostra a pesquisa de campo encomendada pelo Sindiveg à Kynetec Brasil no início de 2024, a área tratada com defensivos (PAT) vem apresentando crescimento, com um volume total de 811.598 toneladas utilizadas na última safra (2023/24), considerando o número de aplicações necessárias. Desse montante, 24% se referem ao uso de fungicidas – solução essencial para o controle da requeima”, destaca o gerente.
<b>Fonte: Attuale Comunicação</b>
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Foto: Divulgação</b>
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Colaborou: Astrogildo Nunes – astrogildonunes56@gmail.com</b>Mídia Ruralhttp://www.blogger.com/profile/15744312391046347851noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2021974987927803227.post-76036395111919024992024-03-28T14:30:00.007-03:002024-03-28T14:30:00.130-03:00Planejamento no cultivo de abóbora cabotiá impulsiona negócios de agricultores familiares<div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg6kvaG8ZXqJdJkTu7x0YR-5ZL_EcoNw9v7ncDSjrUJIDV0EOyRE5s_r19yy6BJXT6rdBWdOnIQ1zg9i5Obgyv74hsCOd-UO9hla43Nzc2KzUKIiHpwh1a3RFPertGfWZNcMs21UFJ6WcOWXh_2yI5wPVm85K6qQTrtBi46lQI0zRCfQqC9GZWSj3WtjbBF/s874/CAMBUTIA.jpg" style="display: block; padding: 1em 0; text-align: center; "><img alt="" border="0" width="320" data-original-height="577" data-original-width="874" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg6kvaG8ZXqJdJkTu7x0YR-5ZL_EcoNw9v7ncDSjrUJIDV0EOyRE5s_r19yy6BJXT6rdBWdOnIQ1zg9i5Obgyv74hsCOd-UO9hla43Nzc2KzUKIiHpwh1a3RFPertGfWZNcMs21UFJ6WcOWXh_2yI5wPVm85K6qQTrtBi46lQI0zRCfQqC9GZWSj3WtjbBF/s320/CAMBUTIA.jpg"/></a></div>
A abóbora é uma das hortaliças mais consumidas do mundo, se destacando, inclusive, no mercado brasileiro, devido a características como versatilidade, altos níveis de produtividade, uniformidade e boa conservação pós-colheita. E dentre as variedades do mercado, a híbrida tetsukabuto, conhecida popularmente como cabotiá, lidera a preferência de produtores e consumidores, principalmente nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste do país, movimentando, também, as economias locais.
E para obter resultados ainda melhores, um estudo desenvolvido pelos engenheiros agrônomos Estenio Moreira Alves e Jéssica Lorraine Sales Silva indica que o produtor deve realizar um bom planejamento na propriedade, considerando o rápido ciclo da cultivar – de 90 a 110 dias. Após a colheita, esse tipo de abóbora suporta até 90 dias de armazenamento desde que esteja em boas condições e armazenada em abrigo coberto, seco e arejado.
Essas condições funcionam como estratégia para vendas em maior escala e, consequentemente, para tornar os preços desse produto mais atraentes.
<b>
Propulsora da economia local</b>
Segundo a mesma pesquisa, o mercado local representa uma parcela importante para o negócio dos agricultores familiares. Por isso, a redução no frete que esse tipo de abóbora proporciona devido às suas características permite maior competitividade à produção local, contemplando, sobretudo, o interior brasileiro.
Assim, é fundamental que o produtor conheça o mercado local para determinar o tamanho da área a ser cultivada. Para aqueles que não pretendem realizar transportes de longa distância, o recomendado é cultivar áreas inferiores a 1 hectare.
<b>Takayama: destaque no segmento</b>
Neste cenário, a Takayama F1, abóbora tetsukabuto da linha Topseed Premium da Agristar, é uma das opções mais escolhidas no campo e nas feiras e supermercados. Isso porque, além de beneficiar as questões econômicas, a cultivar oferece boa adaptabilidade às condições climáticas e de solo, possibilidade de expansão de área de plantio, facilidade de produção e versatilidade de cultivo, além de um bom pós-colheita, mantendo a qualidade dos frutos, mesmo percorrendo grandes distâncias durante o transporte.
“Os principais pontos observados pelos produtores são qualidade da polpa, peso e a rusticidade do material, facilitando o cultivo. Na região Sudeste, por exemplo, os agricultores destacam a coloração interna, espessura da polpa e os bons resultados de adaptação e produtividade. Outras vantagens observadas por eles é a resistência da Takayama a doenças foliares e em transportes de longa distância, e a maior durabilidade nas prateleiras e bancas”, diz Jonatas Fonseca, Representante Técnico de Vendas da Topseed Premium para as regiões do Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo e Sul da Bahia.
Em Santa Catarina, mesmo com diferentes variações no clima comparado ao Sudeste, os bons resultados permanecem. “É interessante apontar que, mesmo em regiões bem distintas, a Takayama mantém sua qualidade e diferenciais, desde o cultivo até chegar ao consumidor final. Reflexo disso são os feedbacks que recebo dos produtores, ressaltando as características da cultivar e a excelente aceitação de mercado”, compartilha Maicon Zannoni, Assistente Técnico de Vendas da linha Topseed Premium nas regiões planalto norte, meio-oeste e oeste do estado.
E um exemplo regional de quem conhece bem a Takayama é o do produtor João Tobias, da cidade de Ponte Alta (SC), que cultiva a variedade há cerca de 40 anos – ou seja, desde o lançamento da cultivar no mercado.
“Planto a Takayama há muitos anos e ela sempre se destacou de diversas formas comparado com opções concorrentes, por isso não abro mão dela. Um dos maiores diferenciais, a meu ver, é a semente que sempre germina muito bem e pode ficar mais tempo na terra, o que é excelente para nós produtores”, afirma.
<b>Fonte: Attuale Comunicação</b>
<b>Foto: Reprodução</b>
<b>Colaborou: Astrogildo Nunes – astrogildonunes56@gmail.com</b>
Mídia Ruralhttp://www.blogger.com/profile/15744312391046347851noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2021974987927803227.post-67861818374432150472024-03-28T14:00:00.006-03:002024-03-28T14:00:00.143-03:00Emater-MG dá início ao Circuito Frutificaminas de 2024<div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgF963490gCRVvRqtKUrFrDAotFKRJR3seIcvHptizXMYtwrM2ZMWjbK9aV1ybyt5JquZBxsxV1HREbOpXfny6-4q9LEiv9LDwBG0ixCpzeQXag5HZt_czWjRbyDK8DbbO7UaQAUnnKDwW41qF2ZjPuiTIfyyqF9FyvgVEnFK-ZEAlQpBXQW5g2DPw0oYZs/s872/abacaxi.jpg" style="display: block; padding: 1em 0; text-align: center; "><img alt="" border="0" width="320" data-original-height="582" data-original-width="872" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgF963490gCRVvRqtKUrFrDAotFKRJR3seIcvHptizXMYtwrM2ZMWjbK9aV1ybyt5JquZBxsxV1HREbOpXfny6-4q9LEiv9LDwBG0ixCpzeQXag5HZt_czWjRbyDK8DbbO7UaQAUnnKDwW41qF2ZjPuiTIfyyqF9FyvgVEnFK-ZEAlQpBXQW5g2DPw0oYZs/s320/abacaxi.jpg"/></a></div>
A Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural de Minas Gerais (Emater-MG) dará início, na próxima quarta-feira (20), ao Circuito Frutificaminas de 2024. A primeira etapa será em Itamarandiba, no Vale do Jequitinhonha.
O circuito promove palestras técnicas com especialistas na área de fruticultura, em diferentes polos de produção do estado. O objetivo é a atualização e capacitação de agricultores, estudantes e profissionais do setor. Criado em 2010, o Frutificaminas é considerado o maior evento da fruticultura mineira.
“Desde que foi criado, cerca de 13,7 mil pessoas, provenientes de 550 municípios, já estiveram em ao menos uma etapa do Frutificaminas. Ao longo desses 14 anos de existência, o circuito contribuiu para o desenvolvimento da atividade no estado”, afirma o coordenador de Fruticultura da Emater-MG, Deny Sanábio.
O tema de 2024 é “A fruticultura como opção de diversificação e de desenvolvimento regional”. A previsão é de que o circuito deste ano conte com 18 etapas, em diferentes regiões do estado. “A escolha das palestras e dos temas em cada etapa é decidida pelo município que sedia o evento”, explica Sanábio.
No evento em Itamarandiba, o assunto abordado será a citricultura. A palestra irá tratar sobre manejo, qualidade e produtividade. Segundo o coordenador da Emater-MG, esses são os três requisitos que o produtor de citros precisa ter para obter lucro com a cultura. “Além disso, foi identificado que os produtores da região não têm costume de fazer a análise de solo. Então, vamos enfatizar sobre como o agricultor deve coletar a amostra do solo para envio ao laboratório de análise,” diz.
A cultura do marmelo também terá destaque este ano nas etapas do Circuito Frutificaminas. A Emater-MG tem uma parceria com a Universidade Federal de Lavras (Ufla) para acompanhar o desenvolvimento de variedades da fruta no estado. A partir de 2021, foram instaladas unidades demonstrativas em dez diferentes municípios para a avaliação da cultura.
Segundo Deny Sanábio, serão promovidos encontros nestes locais para divulgar os resultados. Os produtores poderão verificar como é o desenvolvimento da cultura até o momento em que ela entra em produção. O coordenador conta que Minas Gerais já foi um grande produtor da fruta e também de marmelada. Na década de 1970, o estado contava com 1,5 mil hectares plantados com a fruta. Atualmente são cerca de 60 hectares. Os problemas fitossanitários nas lavouras e a chegada ao mercado de doces industrializados explicam a queda. Porém, a procura pelo marmelo e pelos doces produzidos por pequenas agroindústrias é grande atualmente.
A participação dos produtores rurais no Circuito Frutificaminas é gratuita e as inscrições são feitas no local do evento. Além de Itamarandiba, já estão confirmadas as etapas de Lassance (3/5) e São Gonçalo do Sapucaí (8/5). Em breve, serão anunciadas as datas dos eventos em Matozinhos, Vespasiano, Uberlândia, Resende Costa, Lagoa Dourada, Campo Belo, Machado, Delfim Moreira e São João do Paraíso.
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Fonte: Assessoria de Comunicação - Emater-MG</b>
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Foto: Reprodução</b>
<b>Colaborou: Astrogildo Nunes – astrogildonunes56@gmail.com</b>Mídia Ruralhttp://www.blogger.com/profile/15744312391046347851noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2021974987927803227.post-35934566339297859692024-03-28T13:30:00.005-03:002024-03-28T13:30:00.133-03:00Desvalorização persiste na Uva Negra sem sementes devido à baixa qualidade<div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhjN4mXJcCJBeXQiqKIw7wG5NygzUO5s4GVSE66siH5fx9gp0e95L7NBhb5ith1FMJiWIe8AHpsAoBxqf1pPsokhx2sF0XgtHKb492aM1TdYoyt8UrFhSYMZctqcXPsgmK5r-2LKqofuC8y-JzRkubyYio1pgsf7fB4l_2nMAQpsTmfyFpvMZy1_03q_IAq/s871/UVA.jpg" style="display: block; padding: 1em 0; text-align: center; "><img alt="" border="0" width="320" data-original-height="583" data-original-width="871" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhjN4mXJcCJBeXQiqKIw7wG5NygzUO5s4GVSE66siH5fx9gp0e95L7NBhb5ith1FMJiWIe8AHpsAoBxqf1pPsokhx2sF0XgtHKb492aM1TdYoyt8UrFhSYMZctqcXPsgmK5r-2LKqofuC8y-JzRkubyYio1pgsf7fB4l_2nMAQpsTmfyFpvMZy1_03q_IAq/s320/UVA.jpg"/></a></div>
Na região do Vale do São Francisco (PE/BA), os preços da uva negra sem semente têm apresentado uma tendência de queda. Durante a semana de 11 a 15 de março, a fruta embalada foi comercializada a uma média de R$ 10,35 por quilo, indicando uma baixa de 11,5% em relação à semana anterior. De acordo com análises dos especialistas do Hortifrúti/Cepea, embora o menor volume de chuvas nos últimos dias tenha trazido algum alívio aos produtores, a situação da uva BRS Vitória ainda é delicada, pois a fruta apresenta uma qualidade aquém do esperado.
Relatos dos colaboradores do Cepea destacam que as doenças fúngicas ainda persistem nos parreirais das variedades BRS, causadas pela prolongada umidade no ar e no solo, resultando em rachaduras nas bagas e na abortagem das floradas para as safras futuras.
Por outro lado, a uva branca sem semente embalada, principalmente representada pela variedade ARRA 15, foi comercializada a uma média de R$ 15,83 por quilo na semana passada, registrando uma leve redução de 1% em comparação com a semana anterior. Devido à sua maior resistência às intempéries, a uva branca apresentou uma menor oscilação de valor na região do Vale do São Francisco.
<b>Fonte: Portal do Agronegócio</b>
<b>Foto: Reproduzida</b>
<b>Colaborou: Astrogildo Nunes – astrogildonunes56@gmail.com</b>Mídia Ruralhttp://www.blogger.com/profile/15744312391046347851noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2021974987927803227.post-31908744286761009992024-03-28T13:00:00.007-03:002024-03-28T13:00:00.133-03:00Deral adverte sobre perda de produtividade do milho no Paraná<div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgc2CkFy-wiDTnRgkDe6QEiCjkkLiJyZlEfOf1e3a10uQYIABq1iTV5rY_7IvJAZUEBSvmL2G6pyaWZNDT-8StUvIhtt4BGqejVhsj9-qnJbJbScbA0_dnnmq2cHQDoprMuqbokP39-n7ZPFtXGhgJKxrRHwHI7gp6g9s4O56UYNM2Z7P0j_gs-sly1ZrGF/s870/perda%20do%20milho.jpg" style="display: block; padding: 1em 0; text-align: center; "><img alt="" border="0" width="320" data-original-height="583" data-original-width="870" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgc2CkFy-wiDTnRgkDe6QEiCjkkLiJyZlEfOf1e3a10uQYIABq1iTV5rY_7IvJAZUEBSvmL2G6pyaWZNDT-8StUvIhtt4BGqejVhsj9-qnJbJbScbA0_dnnmq2cHQDoprMuqbokP39-n7ZPFtXGhgJKxrRHwHI7gp6g9s4O56UYNM2Z7P0j_gs-sly1ZrGF/s320/perda%20do%20milho.jpg"/></a></div>
O Departamento de Economia Rural (Deral) da Secretaria de Agricultura e do Abastecimento do Paraná divulgou seu relatório semanal, oferecendo uma análise detalhada das condições de tempo e cultivo para as principais culturas do estado.
<b>Situação do Milho</b>
Segundo o levantamento, o plantio da segunda safra de milho alcançou 99% no estado. As áreas já semeadas estão em diferentes estágios de desenvolvimento, com 3% em germinação, 63% em desenvolvimento vegetativo, 27% em floração e 7% já em frutificação. O Deral classifica 86% das lavouras como em boas condições, 12% como médias e 2% como ruins.
<b>Colheita da Safra de Verão
</b>
A colheita da safra de verão 2023/24 atingiu 91% no Paraná, com o restante das áreas divididas entre 2% ainda em frutificação e 98% em maturação. Quanto à primeira safra, 50% das lavouras foram avaliadas como em boas condições, 37% como médias e 13% como ruins.
<b>
Análise por Regiões</b>
O relatório detalha as condições em diferentes regiões do estado. Na região Norte, a colheita da primeira safra está próxima do fim, enquanto as lavouras de segunda safra, mesmo enfrentando estresse hídrico, foram beneficiadas por chuvas irregulares.
Na região Sudoeste, onde a colheita está quase concluída, as culturas apresentam um desenvolvimento promissor, gerando expectativas positivas para a segunda safra.
Entretanto, na região Noroeste, as condições climáticas desfavoráveis, como seca e temperaturas elevadas, estão afetando o milho de inverno, resultando em perdas significativas de produtividade.
Nas regiões Oeste e Centro-Oeste, onde o plantio está encerrado, as condições são desafiadoras, com potencial produtivo comprometido devido à seca e ao aumento do ataque de pulgões, representando uma dificuldade adicional para os agricultores.
<b>Fonte: Portal do Agronegócio
</b>
<b>Foto: Divulgação
</b>
<b>Colaborou: Astrogildo Nunes – astrogildonunes56@gmail.com</b>Mídia Ruralhttp://www.blogger.com/profile/15744312391046347851noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2021974987927803227.post-10044228323103026142024-03-28T12:30:00.007-03:002024-03-28T12:30:00.130-03:00Para suprir demanda nacional, importações de cacau no Brasil crescem 300% e atingem US$ 110 milhões em 2023<div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhYABrHAndxA1hkIP9En_oJhb4dwOk1JaYAALsthIpA548ncq9LRApcrK1Fr17W4J74iySs3Y_pmUoGRtETDX_aPWXdro30FYazKpMsyUeKeHv-zR2uI27TtM1K4J0QVHxB4NoTJJPRZJe5-F2kdrIg77HyxAVpTKGInboDtYx6mYgoBayT29grUHEeVkNU/s879/Cacau.jpg" style="display: block; padding: 1em 0; text-align: center; "><img alt="" border="0" width="320" data-original-height="579" data-original-width="879" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhYABrHAndxA1hkIP9En_oJhb4dwOk1JaYAALsthIpA548ncq9LRApcrK1Fr17W4J74iySs3Y_pmUoGRtETDX_aPWXdro30FYazKpMsyUeKeHv-zR2uI27TtM1K4J0QVHxB4NoTJJPRZJe5-F2kdrIg77HyxAVpTKGInboDtYx6mYgoBayT29grUHEeVkNU/s320/Cacau.jpg"/></a></div><div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEho-hZhOnt1pyG3lR6T-bzpcz8WEBKi_qx_Y9jtm-bKQqXQ4elhr53CGTqHkZDmWATHp9Y6IKU61TZE0SHb06m4lvW6Hns8-PAcPlRgeMOdq0XSPA9dxRkojBS4YqRhXZSY9QzA3mX_tib2Hphd6UjNaFWTCp-XfTn4XKZD6qdx4A3q9s4SHtFSEBg17N4a/s1340/IMPORTA%C3%87%C3%95A.jpg" style="display: block; padding: 1em 0; text-align: center; "><img alt="" border="0" width="320" data-original-height="852" data-original-width="1340" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEho-hZhOnt1pyG3lR6T-bzpcz8WEBKi_qx_Y9jtm-bKQqXQ4elhr53CGTqHkZDmWATHp9Y6IKU61TZE0SHb06m4lvW6Hns8-PAcPlRgeMOdq0XSPA9dxRkojBS4YqRhXZSY9QzA3mX_tib2Hphd6UjNaFWTCp-XfTn4XKZD6qdx4A3q9s4SHtFSEBg17N4a/s320/IMPORTA%C3%87%C3%95A.jpg"/></a></div><div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhIQIW1HkfdYyNza_4yyXjsGmWZ_uT0E8Tb0Y4GuYXOnf48jdmzSxvE3QeCwTlaRBFIpt1Z8NF7gDr7z2CEvb3Yo0aQXMtiLQUsnN3IVW_AgZIRMiOqeS7ZJTg6Ywhtuh3rYMuzQIVjv7O8LOBGVHjAgWycHldRPm_vte_n1IY9wnjuxvuyacsWI3GeVoiE/s1335/PREC%C3%87O.jpg" style="display: block; padding: 1em 0; text-align: center; "><img alt="" border="0" width="320" data-original-height="580" data-original-width="1335" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhIQIW1HkfdYyNza_4yyXjsGmWZ_uT0E8Tb0Y4GuYXOnf48jdmzSxvE3QeCwTlaRBFIpt1Z8NF7gDr7z2CEvb3Yo0aQXMtiLQUsnN3IVW_AgZIRMiOqeS7ZJTg6Ywhtuh3rYMuzQIVjv7O8LOBGVHjAgWycHldRPm_vte_n1IY9wnjuxvuyacsWI3GeVoiE/s320/PREC%C3%87O.jpg"/></a></div>
As importações de cacau no Brasil alcançaram a marca de US$ 110 milhões em 2023, registrando um aumento expressivo de 300% em comparação a 2022, quando o valor foi de US$ 28 milhões. Já em relação ao volume importado do produto, o total foi de 43,3 mil toneladas no ano passado, aumento significativo frente a 2022, que fechou com 11,4 mil toneladas. Os números fazem parte de um levantamento conduzido pela Vixtra, fintech de financiamento para importação, a partir de dados fornecidos pela Secretaria de Comércio Exterior (SECEX) e pela Organização Internacional do Cacau (ICCO, na sigla em inglês).
É importante destacar que o Brasil ocupa o sexto lugar na produção de cacau mundial, de acordo com a ICCO. Esse protagonismo no cultivo do fruto tem sido, inclusive, tema de uma recente produção na TV aberta com o remake da telenovela Renascer. Apesar disso, alguns fatores pontuais contribuem para a necessidade das importações de cacau, como explica Leonardo Baltieri, co-CEO da Vixtra:
“Há um contraste enorme nas importações de 2023 e 2022, ano que teve o menor volume nas importações de cacau na última década. Em 2023, a disseminação de pragas, como a vassoura-de-bruxa, exerceu um grande impacto nas plantações de cacau em diversas regiões do país, reduzindo a produtividade e a qualidade do produto. Como resultado, veio a necessidade de aumentar as importações para suprir a demanda interna e manter a indústria chocolateira nacional funcionando”.
O estudo revela que quase 100% do cacau que chega ao Brasil é proveniente da Costa do Marfim (com 80,84% das exportações) e de Gana (com 19,12%), conforme dados da SECEX. “É um fato amplamente reconhecido que esses dois países africanos são os maiores produtores mundiais de cacau. Sua cultura agrícola fortemente estabelecida aliada às condições climáticas ideais para o cultivo resulta em uma oferta consistente e competitiva de cacau para o mercado internacional, incluindo o brasileiro”, diz Baltieri.
Aumento nos preços e expectativas para a Páscoa de 2024
Analisando o preço do cacau importado nos últimos anos, é possível perceber um crescimento constante no preço por tonelada a partir de novembro de 2022. Além disso, ao comparar os meses de janeiro de 2023 e 2024, neste ano, houve um aumento de 75% no valor desta commodity agrícola, segundo a ICCO.
“A alta nos preços do cacau importado nos últimos anos está relacionada a um fenômeno comum no mercado: a lei da oferta e procura. Isso porque as últimas mudanças e eventos climáticos na África Ocidental, região dos principais países produtores, impactaram negativamente as safras globais, reduzindo a produção e elevando os preços. Paralelamente, questões relacionadas à sustentabilidade, como a pressão por práticas agrícolas mais responsáveis e certificações de comércio justo, podem ter contribuído para custos adicionais, influenciando os preços finais”, afirma o co-CEO.
“Apesar desses desafios, as importações de cacau garantem um suprimento estável para a indústria chocolateira no Brasil, permitindo atender à crescente demanda dos consumidores, especialmente durante a Páscoa, com a comercialização dos tradicionais ovos de chocolate. Este ano, espera-se que as empresas do setor ajustem suas estratégias de precificação e promoção para a festividade, visando garantir a acessibilidade dos produtos em consonância com margens de lucro saudáveis.” conclui Baltieri.
<b>Fonte: Vixtra</b>
<b>Foto: Reprodução</b>
<b>Colaborou: Astrogildo Nunes – astrogildonunes56@gmail.com</b>
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O Produto Interno Bruto (PIB) do Agronegócio fechou 2023 com queda de 2,99% em relação a 2022, segundo a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea).
Com este resultado, o setor reduziu sua participação no PIB total do país no período, de 25,2% em 2022 para 23,8% no ano passado. O comportamento do PIB do Agronegócio em 2023 foi puxado pela queda de preços em todos os segmentos da cadeia produtiva.
O resultado do PIB divulgado pela CNA e pelo Cepea apresenta os dados de toda a cadeia produtiva, ou seja, “antes, dentro e depois da porteira” (insumos, produção agropecuária, agroindústria e agrosserviços).
A metodologia adotada tem como base a ótica do produto, a preços de mercado. É uma avaliação diferente em relação ao PIB divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que é focado no resultado dentro da porteira (produção agropecuária).
Segundo CNA e Cepea, o segmento de insumos foi o mais impactado, com queda de 23,57% em 2023 na comparação com o ano anterior, afetado pela queda de preços de fertilizantes, insumos, rações e a menor produção de máquinas agrícolas.
O setor primário teve retração de 1%, enquanto agroindústria e agrosserviços tiveram quedas de 2,05% e 1,31%, respectivamente. Neste contexto, observou-se redução nos preços de vários produtos agropecuários e agroindustriais, afirmam CNA e Cepea.
No entanto, o resultado não foi mais desfavorável em razão das safras agrícolas recordes e da maior produção nos segmentos primário e agroindustrial na pecuária, que puxaram a demanda por agrosserviços.
Agricultura e pecuária – Na avaliação separada por atividade, o PIB agrícola teve queda de 3,26% em 2023 em relação a 2022. Apenas o setor primário (da porteira para dentro) teve resultado positivo, com expansão de 5,11%, beneficiado pela produção recorde e queda dos custos com insumos.
O segmento de insumos, novamente, foi o mais afetado, com queda de 27,92%, puxado pela baixa nos preços de fertilizantes e insumos e menor produção de máquinas agrícolas. Também houve recuo na indústria (3,43%) e serviços (3,24%).
Na pecuária, o PIB caiu 2,3% no ano passado. A produção primária foi a mais afetada, com queda de 10,61%. Mesmo com a redução dos custos e o aumento da produção, a atividade sofreu com a queda dos preços, principalmente de bovinos, aves de corte e leite.
<b>Fonte: Assessoria de Comunicação CNA</b>
<b>Foto: Ilustrativa</b>
<b>Colaborou: Astrogildo Nunes – astrogildonunes56@gmail.com</b>Mídia Ruralhttp://www.blogger.com/profile/15744312391046347851noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2021974987927803227.post-57682444503772776412024-03-28T11:30:00.005-03:002024-03-28T11:30:00.140-03:00Citricultura: Fungicida conquista adesão por controlar doenças relevantes<div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi58aAYg_To_1dmnrff5p6fun-8A2vT-n5jEr4GJ-qvgCng1tc-Jc3WgW9ABFjh8KI2q_cCp_igVKCkm3sFh_7L-rnVrQdJc9qiFm-S7k7-UOc2tjLWDgPdfimQSgZDXv1KTlSzsLrrmFfg4HTb5JWuZbVNebZo_MjnYupo4HbpLmepEapTgFQlG0IZXmpd/s865/LARANJA.jpg" style="display: block; padding: 1em 0; text-align: center; "><img alt="" border="0" width="320" data-original-height="579" data-original-width="865" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi58aAYg_To_1dmnrff5p6fun-8A2vT-n5jEr4GJ-qvgCng1tc-Jc3WgW9ABFjh8KI2q_cCp_igVKCkm3sFh_7L-rnVrQdJc9qiFm-S7k7-UOc2tjLWDgPdfimQSgZDXv1KTlSzsLrrmFfg4HTb5JWuZbVNebZo_MjnYupo4HbpLmepEapTgFQlG0IZXmpd/s320/LARANJA.jpg"/></a></div>
Solução indicada ao manejo de doenças em mais de uma dezena de cultivos, o fungicida Vitene®, da Sipcam Nichino Brasil, tem ampliado a adesão por parte de produtores de citros. Conforme a companhia, três anos após chegar ao mercado, o fungicida demonstra eficácia no manejo de três doenças de importância econômica da cultura: podridão floral dos citros (Colletotrichum sp), pinta-preta (Phyllosticta citricarpa) e verrugose (Elsinoe australis).
De acordo com a companhia, isoladamente ou em conjunto, tais patógenos contam com potencial para reduzir em níveis significativos a produtividade e o valor comercial de frutos.
A Sipcam Nichino avalia que Vitene® cresce no manejo do produtor, sobretudo, pela ação preventiva que o caracteriza. Segundo a companhia, “trata-se de uma solução estratégica, com absorção e translocação rápidas em botões florais e frutos”. Para a empresa, esses atributos entregam diferenciais de controle, inclusive, nos períodos chuvosos.
Também conhecida por ‘estrelinha’, a podridão floral dos citros constitui a principal doença da fase de florescimento dos citros. Conforme a Sipcam Nichino, o patógeno atinge quase todas as variedades comerciais. Segundo acrescenta o fabricante, a frequência de chuvas e longos períodos de ‘molhamento’ na florada favorecem epidemias da ‘estrelinha’. “Esse fungo leva perdas da ordem de 85% aos pomares”, afirma a Sipcam Nichino.
Para a área técnica da companhia, outra doença, a pinta-preta, igualmente merece atenção. “Manchas necróticas nos frutos ocasionam depreciação da qualidade e a queda dos mesmos já perto da colheita”, explica a Sipcam Nichino. De acordo com a empresa, o controle dessa doença deve ser iniciado após se constatar pétalas de flores caídas, e se prolongar até o final do período chuvoso.
Por fim, entende a companhia, a verrugose dos citros também requer cuidados específicos. “Traz manchas corticosas nos frutos, com perdas em qualidade, além de propicia abrigo ao ácaro da leprose. Neste caso, a recomendação é aplicar Vitene® quando dois terços das pétalas estiverem ‘no chão’”, ressalta a Sipcam Nichino.
A companhia descreve Vitene® como um fungicida multicultura, sistêmico, do grupo das estrobilurinas e dos triazois. A empresa destaca ainda o benefício da seletividade da solução, decorrente da formulação, que contém os ativos azoxistrobina e difenoconazol.
Criada em 1979, a Sipcam Nichino resulta da união entre a italiana Sipcam, fundada em 1946, especialista em agroquímicos pós-patentes e a japonesa Nihon Nohyaku (Nichino). A Nichino tornou-se a primeira companhia de agroquímicos do Japão, em 1928, e desde sua chegada ao mercado atua centrada na inovação e no desenvolvimento de novas moléculas para proteção de cultivos.
<b>Fonte: Sipcam Nichino Brasil</b>
<b>Foto: Divulgação</b>
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Colaborou: Astrogildo Nunes – astrogildonunes56@gmail.com</b>
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Nesse mesmo período, no ano anterior, a quantidade processada foi de 605,29 mil toneladas. No acumulado da safra 2023/2024, a moagem atingiu 649,39 milhões de toneladas, ante 543,89 milhões de toneladas registradas no mesmo período no ciclo 2022/2023 – um avanço de 19,40%.
Nos primeiros 15 dias de março, 24 unidades deram início à safra 2024/2025. Ao término da quinzena, estão em operação 40 unidades produtoras na região Centro-Sul, sendo 28 unidades com processamento de cana, nove empresas que fabricam etanol a partir do milho e três usinas flex. No mesmo período, na safra 22/23, operaram 23 unidades produtoras.
Em levantamento realizado pela UNICA, espera-se que 39 unidades produtoras reiniciem as atividades durante a segunda quinzena de março. O ritmo de retorno das usinas pode sofrer alterações a depender das condições climáticas de cada região canavieira.
A qualidade da matéria-prima colhida acumulada desde o início da safra até a primeira metade de março, mensurada em kg de ATR por tonelada de cana-de-açúcar processada, apresentou redução de 1,17% na comparação com o mesmo período do último ciclo agrícola, atingindo 139,44 kg de ATR por tonelada nesta safra.
<b>Produção de açúcar e etanol</b>
A produção de açúcar na primeira metade de março foi de 64,30 mil toneladas. No acumulado desde 1º de abril de 2023, a fabricação do adoçante totaliza 42,24 milhões de toneladas, contra 33,58 milhões de toneladas do ciclo anterior (+25,80%).
Na primeira quinzena de março, 366,62 milhões de litros (+38,57%) de etanol foram fabricados pelas unidades do Centro-Sul. Do volume total produzido, o etanol hidratado alcançou 336,08 milhões de litros (+104%), enquanto a produção de etanol anidro totalizou 30,55 milhões de litros (-69,39%). No acumulado desde o início do atual ciclo agrícola até 16 de março, a fabricação do biocombustível totaliza 33,07 bilhões de litros (+15,90%), sendo 20,06 bilhões de etanol hidratado (+22,32%) e 13,00 bilhões de anidro (+7,22%).
Da produção total de etanol registrada na primeira metade de março, 71% foram provenientes do milho, cuja produção atingiu 259,04 milhões de litros neste ano, contra 238,59 milhões de litros no mesmo período do ciclo 22/23 – aumento de 8,57%. No acumulado desde o início da safra, a produção de etanol de milho atingiu 5,96 bilhões de litros – expressivo avanço de 40,89% na comparação com igual período do ano passado.
<b>Vendas de etanol</b>
Na primeira quinzena de março, as vendas de etanol totalizaram 1,46 bilhão de litros, o que representa aumento de 51,38% em relação ao mesmo período da safra 22/23. O volume comercializado de etanol anidro no período foi de 466,51 milhões de litros – retração de 9,40% – enquanto o etanol hidratado registrou venda de 998,48 milhões de litros – crescimento de 84,46%.
No mercado doméstico, as vendas de etanol hidratado totalizaram 933,84 milhões de litros – variação positiva de 84,29% em relação ao ano passado. A comercialização de etanol anidro, por sua vez, foi de 462,78 milhões de litros – aumento de 12,90%. No agregado, o volume comercializado no mercado interno foi de 1,39 bilhão de litros.
No acumulado da safra 23/24, a comercialização de etanol soma 31,24 bilhões de litros, representando um aumento de 12,64%. O hidratado compreende uma venda no volume de 19,09 bilhões de litros (+20,96%), enquanto o anidro de 12,15 bilhões (+1,64%).
Mercado CBios
Dados da B3, até o dia 22 de março, indicam a emissão de 9,65 milhões de créditos em 2024. Em posse da parte obrigada do programa RenovaBio há 42,50 milhões de créditos de descarbonização – esse montante já é superior à meta estabelecida para o ano de 2023, de 37,47 milhões de CBios, e cujo prazo de cumprimento se encerra em 31 de março.
<b>
Fonte: UNICA</b>
<b>Foto: Reprodução</b>
<b>Colaborou: Astrogildo Nunes – astrogildonunes56@gmail.com</b>Mídia Ruralhttp://www.blogger.com/profile/15744312391046347851noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2021974987927803227.post-45775893595784041582024-03-28T10:30:00.008-03:002024-03-28T10:30:00.128-03:00Amora preta é opção de diversificação para produtores do Sul de Minas<div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiqPdPCo9kVG4FXia0ITeJMlqlbJViR2D5MXSX6aRNXr4bX8UhOY_3Q8bkOVAEhgivpMUHp3MFK3O308PiVDmkNViaDdJ_-EBPIUkbxLiZropJ-BgCej6Li7zIN2_Z9Nm5ndTYm8_PzXIzPuCZryH__mo_CY7_C-508t35vWxSe4UR40xMowDOCFtapqtb-/s872/amora.jpg" style="display: block; padding: 1em 0; text-align: center; "><img alt="" border="0" width="320" data-original-height="582" data-original-width="872" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiqPdPCo9kVG4FXia0ITeJMlqlbJViR2D5MXSX6aRNXr4bX8UhOY_3Q8bkOVAEhgivpMUHp3MFK3O308PiVDmkNViaDdJ_-EBPIUkbxLiZropJ-BgCej6Li7zIN2_Z9Nm5ndTYm8_PzXIzPuCZryH__mo_CY7_C-508t35vWxSe4UR40xMowDOCFtapqtb-/s320/amora.jpg"/></a></div>Bocaina de Minas é um município do Sul de Minas, na divisa com o estado do Rio de Janeiro, e faz parte do Parque Nacional de Itatiaia. A pecuária, especialmente a produção de queijos artesanais, é a principal atividade agropecuária local, mas a amora preta, uma frutinha escura e bem saborosa tem espaço garantido em muitos sítios do lugar. De acordo com a Emater-MG, em 2023, a produção média de amora preta em Bocaina de Minas foi de 96 toneladas, numa área total de 7 hectares.
A amora-preta é uma planta arbustiva de porte ereto ou rasteiro, produz frutos com cerca de 4 a 7 gramas, de coloração negra e sabor ácido. A fruta in natura é altamente nutritiva, com muita água e elevada quantidade de minerais e vitaminas C, B e A. Os frutos podem ser consumidos in natura ou em forma de geléias, sucos, doces em pasta e fermentados. Podem ser congelados e utilizados como polpa para fabricação de sorvetes, iogurtes e tortas.
<b>Clima frio</b>
O extensionista da Emater-MG, Rodrigo Cavalcanti Ferreira, explica que a região é famosa por suas belezas naturais e por isso atrai muita gente de fora, que tem sítio no local. “O pessoal vem e gosta de plantar frutas vermelhas para fazer sucos e geleias. Então o cultivo da amora preta não surgiu com uma proposta comercial, mas tem um bom potencial por ser uma região de clima frio e com vocação turística”, diz o técnico.
A cultura é uma ótima alternativa para pequenos produtores, que buscam diversificar sua produção, devido à facilidade de manejo e por não demandar grandes áreas. A atividade também pode ter seu valor agregado, com o beneficiamento da produção (doces, geleias e outros derivados).
O produtor Danilo Costa de Almeida, atual secretário de Agricultura do município, começou o cultivo de amora preta, em dezembro de 2020, com a assistência técnica da Emater-MG. Atualmente, ele tem 300 pés de amora, numa área de dois mil metros quadrados. “A região tem o clima favorável para o cultivo. É uma planta robusta, de fácil manejo e que logo produz. Com um ano, você já tem colheita”, explica o agricultor.
<b>Necessidade de congelar</b>
Segundo Danilo, o mais complicado é se tratar de uma fruta muito perecível. “Você colhe de manhã e até meio dia tem de estar tudo congelado, senão perde. Então é preciso ter um freezer e fazer o transporte sem descongelar. Mas como a amora fica congelada, eu posso vender nas épocas de menor oferta e melhor preço”, explica Danilo. A amora tem o período de colheita de novembro a fevereiro.
Na região, a amora preta é comercializada por alguns agricultores através do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) e vendida em municípios próximos, especialmente em cidades do Rio de Janeiro que recebem muitos turistas como Visconde de Mauá. Além de estragar com facilidade, outra dificuldade da amora, segundo o extensionista da Emater-MG, é a necessidade de uma poda anual da planta. “Muita gente não faz a poda direito por causa dos espinhos da planta. Mas no geral, ela é bem resistente, inclusive a geada, que é bem comum na região”, argumenta Rodrigo.
A produção brasileira das principais espécies frutíferas de clima temperado é insuficiente para atender a demanda interna, gerando uma crescente necessidade de importação de frutas que, a princípio, podem ser produzidas no Brasil. A amoreira-preta (Rubus spp) é uma das espécies que tem apresentado sensível crescimento de área cultivada nos últimos anos no Rio Grande do Sul (principal produtor brasileiro) e tem elevado potencial para regiões com microclima adequado, como Santa Catarina, Paraná, São Paulo e Sul de Minas Gerais.
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Fonte: Emater-MG</b>
<b>Foto: Reprodução</b>
<b>Colaborou: Astrogildo Nunes – astrogildonunes56@gmail.com</b>Mídia Ruralhttp://www.blogger.com/profile/15744312391046347851noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2021974987927803227.post-72787707206666902962024-03-28T10:00:00.005-03:002024-03-28T10:00:00.149-03:00Concluído plantio de milho em Mato Grosso<div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj2V1j8omDn7rBN-o_6hxSddzsEQBnJKpoGGHsLyUGAWQ17wuB-qdTwj4h7LQV3d4kh1TiurkuJU6_cci2HdyH8spIA5Y0vHMLN2tUaWZoQPJ4eta7b_L4pJxWdecamlTNIpACSu8wAepyg1BbxpSUKMCTUrPfNQY8yP_ln4G5CTc6LHpbGvHF658UfSYOn/s991/milho.jpg" style="display: block; padding: 1em 0; text-align: center; "><img alt="" border="0" width="320" data-original-height="557" data-original-width="991" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj2V1j8omDn7rBN-o_6hxSddzsEQBnJKpoGGHsLyUGAWQ17wuB-qdTwj4h7LQV3d4kh1TiurkuJU6_cci2HdyH8spIA5Y0vHMLN2tUaWZoQPJ4eta7b_L4pJxWdecamlTNIpACSu8wAepyg1BbxpSUKMCTUrPfNQY8yP_ln4G5CTc6LHpbGvHF658UfSYOn/s320/milho.jpg"/></a></div>
O Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária informou que a a semeadura da safra de milho no Estado avançou 0,55 ponto percentual na semana passada e concluído. No comparativo com o ano passado e a média dos últimos cinco anos, os trabalhos a campo na temporada ficaram mais adiantados.
“Por todo o período de semeadura no Estado, a safra 2023/24 ficou à frente da evolução da temporada 2022/23, e ainda fechou com mais de 90% das áreas dentro da janela considerada “ideal” (28 fevereiro) em Mato Grosso. Para as próximas semanas as atenções se voltam cada vez mais para as condições climáticas, já que são fatores decisivos para o desenvolvimento da cultura no estado, principalmente, para a definição da produtividade”, aponta o instituto, no boletim semanal.
“Assim, de acordo com as previsões do NOAA, é esperado que na semana (25/03 a 31/03) a maior parte de Mato Grosso receba chuvas acima dos 75 milímetros, podendo chegar a até 135 mm em algumas regiões, o que pode ser visto como um cenário positivo”, conclui.
A previsão é de 6,94 milhões de hectares de milho em Mato Grosso e, no início do plantio, a projeção era de 7% menor.
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Só Notícias</b>
<b>foto: Só Notícias/arquivo</b>
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Colaborou: Astrogildo Nunes – astrogildonunes56@gmail.com</b>
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O governo de Mato Grosso lança, amanhã, o CAR Digital, novo sistema que vai utilizar tecnologia de imagens de satélites para apontar e gerar o Cadastro Ambiental Rural (CAR). O ato será na Sala de Reunião Garcia Neto, no Palácio Paiaguás, às 8h30.
O decreto que regulamentará o procedimento de análise automatizada do CAR Digital será assinado pelo governador Mauro Mendes e pela secretária de Estado de Meio Ambiente, Mauren Lazzaretti.
O modelo de operação do CAR Digital é 100% automatizado, o que traz mais velocidade para as análises dos cadastros de imóveis rurais de Mato Grosso.
Considerado um registro público obrigatório a todos os imóveis rurais em território nacional e um instrumento de gestão ambiental importante para a implementação do Código Florestal, o CAR reúne informações ambientais das propriedades, compondo a base de dados para ações de monitoramento, planejamento ambiental e econômico, e combate ao desmatamento.
<b>Redação Só Notícias </b>
<b>
foto: assessoria</b>
<b>Colaborou: Astrogildo Nunes – astrogildonunes56@gmail.com</b>
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O governo federal estima que a prorrogação das parcelas de operações de crédito rural de investimento com vencimento em 2024 pode consumir cerca de R$ 1,5 bilhão do orçamento federal que está reservado para a equalização de juros de novos financiamentos do Plano Safra 2024/25.
Ao todo, são R$ 28,1 bilhões de saldo de prestações de investimentos que vencem neste ano contratadas com recursos equalizados, que recebem subsídio da União para bancar parte dos juros e reduzir os custos aos tomadores finais.
O governo definiu critérios para atender os segmentos mais afetados pela queda nos preços das commodities e as adversidades climáticas — soja, milho, carne bovina e leite — e excluiu alguns Estados produtores da medida. O saldo é inferior aos R$ 28,1 bilhões, mas a conta ainda ficou alta.
Se a adesão dos agricultores e pecuaristas selecionados for total, o custo ao Tesouro Nacional pode chegar a R$ 3,2 bilhões. A estimativa, porém, é que metade do público deve optar pela prorrogação, e por isso o gasto ficaria próximo de R$ 1,5 bilhão.
Técnicos do governo acreditam que a adesão não será tão alta, pois muitos agricultores aguardam a redução dos juros no próximo Plano Safra, e que fará mais sentido para eles buscar novos financiamentos com custo menor do que adiar uma parcela mais cara neste momento.
Desde o início das negociações, o Ministério da Fazenda deixou claro que as prorrogações iriam consumir recursos previstos para a equalização de juros do Plano Safra em maior ou menor proporção. Por isso mesmo, uma medida generalizada de adiamento das dívidas rurais foi descartada para não comprometer os financiamentos a partir de julho.
Uma das estratégias foi filtrar o alcance da medida e excluir alguns Estados produtores, como Maranhão e Piauí. Mesmo sem ser afetada na mesma proporção pelo El Niño que o Centro-Oeste nesta temporada, a região Sul foi incluída por carregar o peso de três safras consecutivas de seca e prejuízos recentemente. A intenção é dar um fôlego aos produtores gaúchos e paranaenses, principalmente.
A prorrogação poderá ser formalizada até 31 de maio. O objetivo do governo com essa data de corte é ter tempo para fazer as contas do que foi usado e o que sobrou para finalizar a construção do Plano Safra 2024/25, que será anunciado em junho.
Leia Também: BNDES anuncia mais R$ 3 bilhões para crédito pelo Plano Safra
O Ministério da Agricultura já cogita pedir um reforço orçamentário, com abertura de crédito suplementar, para compensar o montante que será gasto nesta ação e não reduzir o alcance dos investimentos no ciclo 2024/25.
A equipe econômica ainda faz cálculos para definir os detalhes da proposta de prorrogação, que será encaminhada para aprovação do Conselho Monetário Nacional (CMN) nos próximos dias.
O governo não vai prorrogar as operações de custeio. A orientação é para que os produtores procurem os agentes financeiros antes do vencimento das parcelas e comuniquem a impossibilidade de pagamento, mediante comprovação de perdas na produção, para que as prestações sejam renegociadas.
<b>Fonte: Pensar Agro</b>
<b>Foto: Divulgação</b>
<b>Colaborou: Astrogildo Nunes – astrogildonunes56@gmail.com</b>Mídia Ruralhttp://www.blogger.com/profile/15744312391046347851noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2021974987927803227.post-38459193063534170962024-03-28T08:30:00.004-03:002024-03-28T08:30:00.142-03:00Preço do farelo de soja cai em Mato Grosso; do óleo sobe 1,8%<div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiaWoh0SccNby7a5tpapTG5LzUF9H6XOqoJHycRUZk9IvseX6dM0ysEQ1m_DgMtMwq4BIUvf3rjN6WF40dPdDDfCFCVE4uPojYdPI9ELAKcCVQJpliznXzwGfTtFrqNQl3W62LgAcuQg4lVSZRKQsTjyT_AADU88JCqriv4bHUmNerAa5a3hlCbv-WwLhcr/s984/FARELO.jpg" style="display: block; padding: 1em 0; text-align: center; "><img alt="" border="0" width="320" data-original-height="544" data-original-width="984" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiaWoh0SccNby7a5tpapTG5LzUF9H6XOqoJHycRUZk9IvseX6dM0ysEQ1m_DgMtMwq4BIUvf3rjN6WF40dPdDDfCFCVE4uPojYdPI9ELAKcCVQJpliznXzwGfTtFrqNQl3W62LgAcuQg4lVSZRKQsTjyT_AADU88JCqriv4bHUmNerAa5a3hlCbv-WwLhcr/s320/FARELO.jpg"/></a></div>
O preço dos farelo de soja teve queda de 0,88%, semana passada, quando comparado com o da semana anterior, fechando com média de R$ 1.683 mil/tonelada. A menor demanda, principalmente no mercado interno, visto que o consumo por parte dos pecuaristas ainda é baixo, impactou na queda. A cotação do farelo na CME- Group teve alta de 0,40% em relação à semana anterior e ficou na média de US$ 336,10/tonelada.
Para o óleo de soja, o valor do produto em Chicago (EUA) acompanhou as movimentações de alta do petróleo Brent e do óleo de palma, exibindo alta semanal de 1,83%, precificado na média de ¢US$ 48,61/lbs. Para Mato Grosso, segundo fontes do IMEA, os volumes de vendas do produto estão aumentando gradativamente em relação às semanas anteriores, o que deu suporte para a alta de 0,63% no comparativo semanal, fechando com média de R$ 4 mil/tonelada.
<b>Só Notícias </b>
<b>foto: arquivo/assessoria</b>
<b>Colaborou: Astrogildo Nunes – astrogildonunes56@gmail.com</b>
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Minas Gerais, com seu clima ameno e solos férteis, está se firmando como o principal polo de produção de mogno africano no Brasil. Nos últimos anos, o estado viu uma expansão exponencial na área dedicada ao cultivo desta espécie, atraindo não apenas investimentos significativos mas também impulsionando a economia local de forma notável.
Conhecido por sua rápida maturação e pelo alto valor no mercado internacional, o mogno africano se tornou uma escolha predileta para diversos setores, incluindo a indústria moveleira e a construção civil. Este crescimento não apenas promove a rentabilidade para os produtores mas também gera emprego e renda, vitalizando principalmente as áreas rurais e combatendo o êxodo rural.
A atividade se mostra como uma alternativa promissora para a diversificação da produção agrícola, beneficiando especialmente pequenos e médios produtores. Contudo, o ritmo acelerado de expansão coloca em destaque a necessidade de um manejo florestal responsável. Práticas sustentáveis são indispensáveis para assegurar tanto a preservação ambiental quanto a recuperação das áreas cultivadas, evitando o desmatamento ilegal e garantindo a sustentabilidade a longo prazo do cultivo.
A certificação por entidades como o Forest Stewardship Council (FSC) assegura que o mogno africano seja produzido de forma responsável, oferecendo aos consumidores a garantia de uma origem sustentável. Além disso, o investimento contínuo em pesquisa e desenvolvimento é fundamental para o aprimoramento das técnicas de cultivo, aumento da produtividade e manutenção da qualidade da madeira, aspectos cruciais para a competitividade do mogno no cenário internacional.
Especialistas da área, produtores rurais, representantes da indústria moveleira, entre outros agentes da cadeia produtiva, trazem perspectivas diversas sobre a produção do mogno africano. Eles destacam os benefícios socioeconômicos, os desafios enfrentados e as perspectivas futuras para essa atividade em ascensão.
A consolidação do mogno africano em Minas Gerais representa não apenas uma oportunidade de desenvolvimento sustentável para o estado mas também um compromisso com a preservação ambiental e o bem-estar social.
Por meio da adoção de práticas responsáveis, do investimento em inovação e do diálogo constante entre os diversos setores envolvidos, é possível assegurar um futuro promissor para a atividade. Isso não só contribui para a construção de um modelo de desenvolvimento verde e inclusivo mas também posiciona o Brasil como um líder na produção de madeiras nobres no mercado global.
<b>Fonte: Pensar Agro</b>
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Foto: Divulgação
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<b>Colaborou: Astrogildo Nunes – astrogildonunes56@gmail.com</b>Mídia Ruralhttp://www.blogger.com/profile/15744312391046347851noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2021974987927803227.post-63864284074809871542024-03-27T15:00:00.005-03:002024-03-27T15:00:00.164-03:00Mudanças climáticas podem reduzir produção de grãos no Cerrado, alerta Embrapa<div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgFfHUN4OLDdBDTzGFDYCMg2RTpCeMNPA2QKl7sE9QdLIKeguL8eg84JpRe0_nFYL8LeU_ejVkPOnSKVKgkLpkcwwJrFlTvE7PFVql5v9ljE96KwSPTkDZkAuBJhfxrm8XPb_XIOOwVy4ZOiu4cMIIuC6kdtpiiK_dlEasJ-HSGZpCNmAY62wJBYQsDN2_p/s998/campo.jpg" style="display: block; padding: 1em 0; text-align: center; "><img alt="" border="0" width="320" data-original-height="505" data-original-width="998" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgFfHUN4OLDdBDTzGFDYCMg2RTpCeMNPA2QKl7sE9QdLIKeguL8eg84JpRe0_nFYL8LeU_ejVkPOnSKVKgkLpkcwwJrFlTvE7PFVql5v9ljE96KwSPTkDZkAuBJhfxrm8XPb_XIOOwVy4ZOiu4cMIIuC6kdtpiiK_dlEasJ-HSGZpCNmAY62wJBYQsDN2_p/s320/campo.jpg"/></a></div>
Um estudo da Embrapa e da Universidade de Brasília (UnB) indica que as mudanças climáticas podem ter um impacto significativo na produção de grãos no Cerrado. O estudo, publicado na revista Agriculture, Ecosystems & Environment, simula o impacto do aumento da temperatura nas emissões de óxido nitroso (N2O), na produção de biomassa e no rendimento de grãos de soja e milho.
O estudo prevê que as emissões de N2O, um gás de efeito estufa com alto potencial de aquecimento global, aumentarão significativamente nas próximas décadas. O aumento das emissões será mais intenso nos sistemas de manejo do solo convencionais, com preparo do solo e uso de fertilizantes nitrogenados.
A pesquisa também indica que a produção de biomassa e o rendimento de grãos de soja e milho podem diminuir com o aumento da temperatura. Essa redução será mais significativa na última década do período simulado (2061-2070).
O estudo destaca que o sistema plantio direto, que se caracteriza pela não perturbação do solo e pela presença de plantas de cobertura, é mais resiliente às mudanças climáticas. O plantio direto apresenta menor emissão de N2O e maior produtividade de grãos em comparação ao sistema convencional.
Os resultados do estudo são preocupantes para o agronegócio brasileiro, pois o Cerrado é responsável por grande parte da produção de grãos do país. As mudanças climáticas podem levar à redução da produtividade e à necessidade de adoção de medidas para mitigar as emissões de gases de efeito estufa.
Os pesquisadores recomendam a adoção de práticas agrícolas mais sustentáveis, como o plantio direto, a rotação de culturas e a utilização de adubos verdes. Essas práticas podem ajudar a reduzir as emissões de N2O, aumentar a produtividade e tornar o agronegócio brasileiro mais resiliente às mudanças climáticas.
O estudo da Embrapa e da UnB é importante para fornecer informações sobre os impactos das mudanças climáticas na agricultura brasileira. Os resultados da pesquisa podem ser utilizados para o desenvolvimento de políticas públicas e para a adoção de práticas agrícolas mais sustentáveis.
<b>Fonte: Pensar Agro</b>
<b>Foto: Reprodução</b>
<b>Colaborou: Astrogildo Nunes – astrogildonunes56@gmail.com</b>Mídia Ruralhttp://www.blogger.com/profile/15744312391046347851noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2021974987927803227.post-84879288484512692982024-03-27T14:30:00.006-03:002024-03-27T14:30:00.139-03:00Produção mundial de café atinge recorde de 178 milhões de sacas, diz OIC<div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhYb18JbdMDzytOjhEdMYh7M4p7e1fH_aePM-j3o85yLuN42Lk8yUMYRlrd0F7bRAj8Uvf0jpWeyatUKxVzWWGrbe6-a-EYefV6IKQ9ZtHPNKpVkJHzSznjyU9xffFiQFstVwq9YslpmVmTbrRaw2Cis6jEvmtx2LuMGYWjKih2mvSt0l3qhqotrBdOraGb/s1017/cafe.jpg" style="display: block; padding: 1em 0; text-align: center; "><img alt="" border="0" width="320" data-original-height="663" data-original-width="1017" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhYb18JbdMDzytOjhEdMYh7M4p7e1fH_aePM-j3o85yLuN42Lk8yUMYRlrd0F7bRAj8Uvf0jpWeyatUKxVzWWGrbe6-a-EYefV6IKQ9ZtHPNKpVkJHzSznjyU9xffFiQFstVwq9YslpmVmTbrRaw2Cis6jEvmtx2LuMGYWjKih2mvSt0l3qhqotrBdOraGb/s320/cafe.jpg"/></a></div>
A produção mundial de café para na safra 2023-2024 está estimada em 178 milhões de sacas de 60kg, representando um aumento de 5,8% em relação ao período anterior, segundo o Relatório sobre o mercado de Café da Organização Internacional do Café (OIC).
Essa expansão na oferta poderá resultar em um superávit global de aproximadamente 1 milhão de sacas, caso o consumo, também estimado em 177 milhões de sacas, confirme as expectativas de crescimento de 2,2% em comparação ao ano anterior.
A safra prevê uma divisão entre 102,2 milhões de sacas da espécie Coffea arabica, que corresponde a 57,4% do total, e 75,8 milhões de sacas de Coffea canephora (robusta+conilon), perfazendo 42,6% da produção global.
As exportações mundiais de café, apenas no mês de janeiro de 2024, alcançaram 12,62 milhões de sacas, destacando-se um crescimento de 25,4% nas exportações da América do Sul, a maior região produtora, em comparação com o mesmo mês do ano anterior.
Seguem-se a Ásia & Oceania, com um aumento significativo de 47,1% nas vendas, totalizando 5,08 milhões de sacas. Contrariamente, o México & América Central apresentou uma redução de 7,7% em suas exportações, enquanto a África registrou um crescimento de 6,5%.
<b>Fonte: Pensar Agro</b>
<b>Foto: Reprodução</b>
<b>Colaborou: Astrogildo Nunes – astrogildonunes56@gmail.com</b>Mídia Ruralhttp://www.blogger.com/profile/15744312391046347851noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2021974987927803227.post-62467281402821672312024-03-27T14:00:00.008-03:002024-03-27T14:00:00.138-03:00Brasil avança na luta contra a febre aftosa: 18 estados e o Distrito Federal livres de vacinação<div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhd6y8F5zb_oYyhfuCWxAhH-dpby-bQcvNMk3B8KknzBzx0RVXy2FBnZXRmITwxVSE2EWXEOhNV1anQ13LbrvLBpfy3l3aqybtV1h9q6lEFfa2rrqkuEIKeEs8xM0ptuqnFNTFlWAeEJC0FRyqKp-9cnuez3WbfF-rQ3zZaQruwI3eFxT_YofWmpiC5O_h7/s993/AFTOSA.jpg" style="display: block; padding: 1em 0; text-align: center; "><img alt="" border="0" width="320" data-original-height="648" data-original-width="993" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhd6y8F5zb_oYyhfuCWxAhH-dpby-bQcvNMk3B8KknzBzx0RVXy2FBnZXRmITwxVSE2EWXEOhNV1anQ13LbrvLBpfy3l3aqybtV1h9q6lEFfa2rrqkuEIKeEs8xM0ptuqnFNTFlWAeEJC0FRyqKp-9cnuez3WbfF-rQ3zZaQruwI3eFxT_YofWmpiC5O_h7/s320/AFTOSA.jpg"/></a></div>
O Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) deu um passo importante na luta contra a febre aftosa no Brasil. A partir de 2 de maio, 18 estados e o Distrito Federal serão oficialmente reconhecidos como livres de febre aftosa sem vacinação. A conquista abre portas para o mercado internacional e coloca o país mais próximo da erradicação da doença.
A medida é um marco na luta contra a doença e coloca o Brasil mais próximo da erradicação da febre aftosa. O reconhecimento nacional abre portas para que os produtos pecuários oriundos dos estados e do Distrito Federal que receberam o reconhecimento possam acessar os mercados internacionais mais exigentes, como Estados Unidos, China e União Europeia.
<b>O que muda:</b>
Vacinação suspensa: A partir de 2 de maio, a vacinação contra a febre aftosa será suspensa nos estados e no Distrito Federal que receberam o reconhecimento.
Comercialização de produtos pecuários: A medida abre portas para que os produtos pecuários oriundos desses locais possam acessar os mercados internacionais mais exigentes, impulsionando a economia do setor.
Proibições: O armazenamento, a comercialização e o uso de vacinas contra a febre aftosa serão proibidos nesses estados. A movimentação de animais e produtos desses locais para áreas que ainda praticam a vacinação também será restrita.
<b>Próximos passos:</b>
Reconhecimento internacional: O Brasil busca o reconhecimento internacional da OMSA (Organização Mundial de Saúde Animal) para os estados e o Distrito Federal que receberam o reconhecimento nacional. Para isso, a suspensão da vacinação e a proibição de entrada de animais vacinados precisam ser mantidas por pelo menos 12 meses.
Erradicação da doença em todo o país: A meta do Brasil é erradicar completamente a febre aftosa sem vacinação até 2026. Para isso, os estados que ainda não receberam o reconhecimento nacional também estão trabalhando para alcançar esse objetivo.
Estados que já são livres de febre aftosa sem vacinação:
Santa Catarina
Paraná
Rio Grande do Sul
Acre
Rondônia
Partes do Amazonas e do Mato Grosso
Vacinação em 2024:
Abril: Última imunização contra a aftosa nos estados da Bahia, Maranhão, Pará, Piauí, Rio de Janeiro, Roraima, Sergipe e parte do Amazonas.
Maio e novembro: Vacinação contra a febre aftosa nos estados que não irão suspender a vacinação (Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco e Alagoas).
A conquista da zona livre de febre aftosa sem vacinação é um marco histórico para o Brasil. É resultado de um trabalho árduo e contínuo do governo, dos produtores rurais e de toda a cadeia produtiva da carne. A medida representa um grande passo para a competitividade do agronegócio brasileiro no mercado internacional e para a saúde pública do país.
<b>
Fonte: Pensar Agro</b>
<b>Foto: Divulgação</b>
<b>Colaborou: Astrogildo Nunes – astrogildonunes56@gmail.com</b>Mídia Ruralhttp://www.blogger.com/profile/15744312391046347851noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2021974987927803227.post-18605160762664795442024-03-27T13:30:00.006-03:002024-03-27T13:30:00.141-03:00Minas Gerais produz 70% dos peixes ornamentais do País<div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj81HqUO9_5SHLjWQmOlFTPf8DWFgM3FBrqmRxvSyC7BvQL8VGTnxGLGGHOhK9wfQ59h0rxezh9J3GfSdEDOATvRUxetr6VbjUJrRgIaup4hy-wUBfASFekwjVUlde9kRWVFFnNUkySd1kBokCg4jeYTFEyA6-60cRbnkVTgsWQASQmsstPMZHCAEslVett/s1000/peixe.jpg" style="display: block; padding: 1em 0; text-align: center; "><img alt="" border="0" width="320" data-original-height="699" data-original-width="1000" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj81HqUO9_5SHLjWQmOlFTPf8DWFgM3FBrqmRxvSyC7BvQL8VGTnxGLGGHOhK9wfQ59h0rxezh9J3GfSdEDOATvRUxetr6VbjUJrRgIaup4hy-wUBfASFekwjVUlde9kRWVFFnNUkySd1kBokCg4jeYTFEyA6-60cRbnkVTgsWQASQmsstPMZHCAEslVett/s320/peixe.jpg"/></a></div>
Em Minas Gerais, a produção de peixes ornamentais se destaca como uma atividade econômica significativa, com o estado respondendo por aproximadamente 70% da produção nacional.
Essa atividade se concentra principalmente na região da Zona da Mata, especificamente em oito municípios ao redor de Muriaé, onde não apenas representa uma fonte de renda para cerca de 400 famílias envolvidas na agricultura familiar, mas também movimenta mais de R$ 10 milhões anualmente.
A criação de peixes ornamentais exige menos esforço do que a criação de bovinos de leite, por exemplo, e oferece um retorno financeiro rápido, com margem de lucro de até 60%, além de necessitar de um espaço comparativamente menor, com produções viáveis em áreas de apenas mil quadrados. Essa característica, somada ao baixo investimento inicial e ao retorno financeiro atraente, faz desta uma opção economicamente viável e promissora para pequenos produtores.
O setor não só é fonte de renda, mas também de inovação e desenvolvimento sustentável, com produtores investindo em infraestrutura e tecnologia para otimizar a produção. A atividade, que começou com estruturas simples, hoje avança para estufas altamente tecnificadas, ampliando o potencial de crescimento e rentabilidade.
A região de Patrocínio do Muriaé é especialmente reconhecida como a capital nacional do peixe betta, mas a diversidade de espécies cultivadas é ampla, abrangendo também o acará, guppy e colisa.
Um estudo realizado pelo Instituto Federal Sudeste de Minas Gerais, campus Muriaé, revelou a magnitude deste polo produtivo, identificando 225 propriedades dedicadas à piscicultura ornamental.
Reconhecendo a importância estratégica da cadeia produtiva dos peixes ornamentais para a economia local e o desenvolvimento regional, o Governo de Minas Gerais tem iniciado movimentos para oferecer suporte específico ao setor.
Iniciativas como a visita técnica realizada em 2023 pela Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento e instituições afiliadas visam estabelecer uma legislação própria para a atividade, destacando-se das normativas aplicadas à produção de peixes de corte.
Este esforço conjunto busca não apenas regulamentar, mas também promover e expandir um setor vital para a economia mineira e a biodiversidade aquática brasileira.
<b>Fonte: Pensar Agro</b>
<b>Foto: Reprodução</b>
<b>Colaborou: Astrogildo Nunes – astrogildonunes56@gmail.com</b>Mídia Ruralhttp://www.blogger.com/profile/15744312391046347851noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2021974987927803227.post-14836278178698226372024-03-27T13:00:00.009-03:002024-03-27T13:00:00.137-03:00Agrosolidário visita instituições parceiras em Cuiabá<div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEifMJBK5tJFbVG4ygvaqZy7uMVnmEmwqpqV0go7gG7gSig_BpIveWWERvOBnhafllcP3H-3TgdQC8MLl2bcuBahyphenhyphenb3BRUFk-1U-b1PJI1QE-C26jqQ8JDQmeM8Oq-LUeR2d0_qmmx1uFj77HsswxgXSBNjLKeb1OlG_1-YM2Vf5j7vxvrJg_oxcW7iRO7Mg/s982/VOLEI.jpg" style="display: block; padding: 1em 0; text-align: center; "><img alt="" border="0" width="320" data-original-height="464" data-original-width="982" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEifMJBK5tJFbVG4ygvaqZy7uMVnmEmwqpqV0go7gG7gSig_BpIveWWERvOBnhafllcP3H-3TgdQC8MLl2bcuBahyphenhyphenb3BRUFk-1U-b1PJI1QE-C26jqQ8JDQmeM8Oq-LUeR2d0_qmmx1uFj77HsswxgXSBNjLKeb1OlG_1-YM2Vf5j7vxvrJg_oxcW7iRO7Mg/s320/VOLEI.jpg"/></a></div>
Projetos sociais que atendem crianças, jovens e adultos, e contam com a parceria do programa Agrosolidário receberam a visita da Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja-MT), nessa segunda-feira (25.03). No encontro, os parceiros demonstraram os trabalhos que são realizados. As instituições recebem a bebida de soja e entregam para os seus alunos e a comunidade.
Um dos projetos é o Vôlei Kids desenvolvido pelo Instituto Desportivo da Criança (IDC). A iniciativa atende 1400 crianças e adolescentes, de 7 a 16 anos, alunos da rede pública em Cuiabá, Várzea Grande, Chapada dos Guimarães, Distrito da Guia e Sinop.
A iniciativa, explica a gerente executiva, Selma Lopes, é oferecer atividades no contraturno escolar, na modalidade esportiva, e também em linhas de ação voltadas para a saúde, meio ambiente e educação.
O IDC leva para dentro das unidades de ensino atendidas, o Agrosolidário, que distribui a bebida de soja para os estudantes que fazem parte do projeto. Solange Leismann Bialeski da Costa, coordenadora da Escola Lenine de Campos Póvoas, uma das unidades de ensino onde o Instituto realiza o seu trabalho, explicou que a bebida de soja é uma importante aliada na alimentação dos estudantes. Isso porque, muitos deles, contam apenas com a refeição feita na escola.
“A Aprosoja-MT já é nossa parceira há 12 anos na linha de ação saúde, trazendo, através do projeto Agrosolidário, a bebida de soja que é um fortalecimento alimentar para as crianças, adolescentes e famílias que fazem parte da instituição. É um momento de agradecer a essa parceria: obrigada”, destacou Selma.
Joyce Nascimento Ferreira, de 12 anos, é aluna do IDC e garantiu ser fã da bebida de soja. Os sabores preferidos são banana e morango. Já Isabelly Souza de Arruda, de 7 anos, prefere só o de morango. “É uma delícia”, afirmou.
<b>Cenper</b>
O Centro Pedagógico de Ensino Especial (Cenper) atende em torno de pessoas de 7 a 21 anos, com deficiência intelectual leve e moderada, transtorno do espectro autista, deficiências múltiplas e síndrome de down. Ali é oferecido o ensino obedecendo a grade curricular regular, mas com adaptações, de acordo com a necessidade de cada aluno.
“A parceria com a Aprosoja-MT garante a bebida de soja aos nossos alunos que a recebem no café da manhã ou lanche da tarde, e isso trabalha em prol da saúde deles e também é um produto que agrada o paladar deles”, disse Lucyene dos Anjos Silva, coordenadora do Cenper.
Maria Eduarda Alves da Silva, de 24 anos, comemorou a visita da Aprosoja-MT e afirmou que gosta da bebida de soja. A de morango é a que mais coleciona adeptos, como os irmãos Jean Março de Morais Conceição, de 29 anos, e Janaína Izabel de Morais Conceição, de 26.
<b>ACD</b>
Já para a população da Associação Coxipoense de Deficientes (ACD), a bebida de soja é uma aliada nos cuidados com o organismo que está na terceira idade. Albino Bocheneki, presidente da ACD, contou que muitas das pessoas ali chamam a bebida como “remédio”.
Antônia Pereira da Silva, de 64 anos, usa a bebida de soja como fonte de cálcio. “Tem pouco tempo que comecei a fazer uso, antes eu sentia muitas dores nos ossos e agora está bem melhor“, completou Ermita Fernandes.
<b>Fonte: Natália Araújo</b>
<b>
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Mídia Ruralhttp://www.blogger.com/profile/15744312391046347851noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2021974987927803227.post-30231870269022121552024-03-27T12:30:00.007-03:002024-03-27T12:30:00.141-03:00Debates vão discutir sinais de recuperação e eficiência com confinamento<div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjcUlglKfj5EQ4LqhkKOOwA9vCQ5BCZbzEx6AHbLqUfN-K0a9FqR8y62aYq8v9IV7E0bEaor_xkxDOIRXvGywEHWubkttSCURbz6wgOvlndf7wK2D6CLWxnA2AkEXcvgWWDerDYzcaGf3WYB9yoIsTO8ffUDLUfXd6AnkXT5SzqVz_6-UiUF1QG9FrQ2sPj/s998/cara%20preta.jpg" style="display: block; padding: 1em 0; text-align: center; "><img alt="" border="0" width="320" data-original-height="571" data-original-width="998" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjcUlglKfj5EQ4LqhkKOOwA9vCQ5BCZbzEx6AHbLqUfN-K0a9FqR8y62aYq8v9IV7E0bEaor_xkxDOIRXvGywEHWubkttSCURbz6wgOvlndf7wK2D6CLWxnA2AkEXcvgWWDerDYzcaGf3WYB9yoIsTO8ffUDLUfXd6AnkXT5SzqVz_6-UiUF1QG9FrQ2sPj/s320/cara%20preta.jpg"/></a></div>
O abate de fêmeas bovinas em alta, com aumento de 27% em 2023, indica menor oferta futura e preços em elevação. Os preços do boi gordo cedem, mas sem volatilidade, sinalizando estabilidade antes da alta. As exportações firmes, com recorde histórico em dezembro de 2023 e novos mercados consumidores, somam-se à diminuição da oferta nos EUA, elevando preços internacionais e favorecendo o mercado brasileiro. O consumo interno absorve bem o excedente de carne, garantindo demanda.
Tudo levou à organização de uma série de eventos para se discutir a iminente recuperação do mercado de carne bovina e explorar como o uso do confinamento pode incrementar a produtividade agrícola.
Um dos temas mais discutidos é a questão do confinamento, que permite liberar pastagens para categorias mais jovens, otimizando a produção. A estocagem de bezerros a preços competitivos, aguardando a recuperação do mercado, torna-se viável. A MFG Agropecuária oferece parcerias para confinamento em seis unidades, com benefícios como:
200 km de frete gratuito para envio dos animais.
Protocolos sanitários e de rastreabilidade sem custos extras.
Acesso a programas de carne bovina com bonificações por qualidade.
Possibilidade de exportação à Europa.
Outro tema é a Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF) garante vacas parindo no cedo.
Bezerros com melhor genética proporcionam:
Maior desempenho dentro do confinamento.
Menor custo de produção por quilo de carne.
Tudo isso e muito mais será discutido em palestras com especialistas renomados em pecuária e informações sobre o ciclo pecuário e soluções para o produtor.
A programação, organização pela empresa MFG Agropecuária, é a seguinte:
Goiânia: 02/04, Goiânia, GO
Mineiros: 04/04, Mineiros, GO
Parecis Super Agro: 09 a 12/04, Campo Novo, MT
Cuiabá: 30/04, Cuiabá, MT
Tangará: 02/05, Tangará da Serra, MT
Confinar: 14 e 15/05, Campo Grande, MS
Acricorte: 16 e 17/05, Cuiabá, MT
Campo Grande: 27/05, Campo Grande, MS
Prudente: 28/05, Presidente Prudente, SP
<b>Fonte: Pensar Agro</b>
<b>Foto: Divulgação</b>
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A Grão Direto anunciou uma parceria estratégica com a Petrovina Sementes, uma das maiores empresas sementeiras do Brasil. O objetivo desta colaboração é otimizar as operações de barter no setor de sementes, por meio da plataforma "Barter Fácil". A expansão dessas tecnologias para o universo das sementes promove uma transformação tecnológica nas operações de troca direta de produtos e serviços, potencializando o atendimento de maneira mais ágil e personalizada às necessidades específicas dos agricultores.
"O Barter Fácil é uma solução digital que combina os custos de insumos e venda da produção, gerando uma paridade de troca cada vez mais integrada e simplificada com as estratégias da empresa”, comenta José Carlos Mazetto, Líder de Vendas e Soluções Corporativas na Grão Direto. “Com o Barter Fácil, a Petrovina e seus parceiros podem agora realizar essas operações com maior eficiência, garantindo a equivalência de valor e a transparência em todas as etapas do processo", completou.
O "Barter Fácil" da Grão Direto, que já se provou uma ferramenta eficaz em outras áreas do agronegócio, será implementado nas operações de barter da Petrovina. "O Barter Fácil não é apenas uma ferramenta de eficiência, mas também representa um avanço em termos de transparência e equidade nas transações. Ao integrar essa solução à nossa cadeia de valor, estamos promovendo uma abordagem mais justa e sustentável para as trocas comerciais”, diz Vitor Menin, Coordenador de Commodities na Petrovina Sementes.
Esta solução digital combina os custos de insumos e venda da produção, simplificando e integrando as transações de troca de forma estratégica. A tecnologia proporciona uma paridade de troca mais eficiente e transparente, beneficiando tanto a Petrovina quanto seus parceiros comerciais. “Nossa expectativa é que essa parceria não apenas eleve nossos padrões operacionais, mas também crie um ambiente mais favorável para nossos parceiros comerciais.”, afirma Menin.
Essa colaboração pioneira entre a Grão Direto e a Petrovina representa um avanço significativo no setor de sementes, impulsionando a eficiência, transparência e inovação nas operações agrícolas.
<b>AGROLINK & ASSESSORIA</b>
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Mídia Ruralhttp://www.blogger.com/profile/15744312391046347851noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2021974987927803227.post-49232576258872093772024-03-27T11:30:00.006-03:002024-03-27T11:30:00.142-03:00Citricultura - Fungicida conquista adesão por controlar doenças relevantes<div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh_KLfOSa-L4pe0Px9-dFj6wSS2VgtvzL_V8mCMw4o2qghMYuMClwD54YS6vdniymTe80Bjdi__gBGcb1rgzO7ZmklDHwY8QTvr-Army97HnHDgihKJLJXOcWC6N_lH4MUNCOW3fim9qNRc2kPogUz_vUZVWry9bBfFDfZYYEfbkWfJ_KDDue_8KWG0dMTJ/s916/LARANJA.jpg" style="display: block; padding: 1em 0; text-align: center; "><img alt="" border="0" height="320" data-original-height="916" data-original-width="693" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh_KLfOSa-L4pe0Px9-dFj6wSS2VgtvzL_V8mCMw4o2qghMYuMClwD54YS6vdniymTe80Bjdi__gBGcb1rgzO7ZmklDHwY8QTvr-Army97HnHDgihKJLJXOcWC6N_lH4MUNCOW3fim9qNRc2kPogUz_vUZVWry9bBfFDfZYYEfbkWfJ_KDDue_8KWG0dMTJ/s320/LARANJA.jpg"/></a></div>
Solução indicada ao manejo de doenças em mais de uma dezena de cultivos, o fungicida Vitene®, da Sipcam Nichino Brasil, tem ampliado a adesão por parte de produtores de citros. Conforme a companhia, três anos após chegar ao mercado, o fungicida demonstra eficácia no manejo de três doenças de importância econômica da cultura: podridão floral dos citros (Colletotrichum sp), pinta-preta (Phyllosticta citricarpa) e verrugose (Elsinoe australis).
De acordo com a companhia, isoladamente ou em conjunto, tais patógenos contam com potencial para reduzir em níveis significativos a produtividade e o valor comercial de frutos.
A Sipcam Nichino avalia que Vitene® cresce no manejo do produtor, sobretudo, pela ação preventiva que o caracteriza. Segundo a companhia, “trata-se de uma solução estratégica, com absorção e translocação rápidas em botões florais e frutos”. Para a empresa, esses atributos entregam diferenciais de controle, inclusive, nos períodos chuvosos.
Também conhecida por ‘estrelinha’, a podridão floral dos citros constitui a principal doença da fase de florescimento dos citros. Conforme a Sipcam Nichino, o patógeno atinge quase todas as variedades comerciais. Segundo acrescenta o fabricante, a frequência de chuvas e longos períodos de ‘molhamento’ na florada favorecem epidemias da ‘estrelinha’. “Esse fungo leva perdas da ordem de 85% aos pomares”, afirma a Sipcam Nichino.
Para a área técnica da companhia, outra doença, a pinta-preta, igualmente merece atenção. “Manchas necróticas nos frutos ocasionam depreciação da qualidade e a queda dos mesmos já perto da colheita”, explica a Sipcam Nichino. De acordo com a empresa, o controle dessa doença deve ser iniciado após se constatar pétalas de flores caídas, e se prolongar até o final do período chuvoso.
Por fim, entende a companhia, a verrugose dos citros também requer cuidados específicos. “Traz manchas corticosas nos frutos, com perdas em qualidade, além de propicia abrigo ao ácaro da leprose. Neste caso, a recomendação é aplicar Vitene® quando dois terços das pétalas estiverem ‘no chão’”, ressalta a Sipcam Nichino.
A companhia descreve Vitene® como um fungicida multicultura, sistêmico, do grupo das estrobilurinas e dos triazois. A empresa destaca ainda o benefício da seletividade da solução, decorrente da formulação, que contém os ativos azoxistrobina e difenoconazol.
Criada em 1979, a Sipcam Nichino resulta da união entre a italiana Sipcam, fundada em 1946, especialista em agroquímicos pós-patentes e a japonesa Nihon Nohyaku (Nichino). A Nichino tornou-se a primeira companhia de agroquímicos do Japão, em 1928, e desde sua chegada ao mercado atua centrada na inovação e no desenvolvimento de novas moléculas para proteção de cultivos.
<b>Fernanda Campos</b>
<b>Foto: Divulgação</b>
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Colaborou: Astrogildo Nunes – astrogildonunes56@gmail.com</b>
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