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RD Saúde abre 600 vagas no CD de Itupeva com salários de até R$ 5.500

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A RD Saúde, dona das farmácias Raia e Drogasil, anunciou 600 vagas de trabalho para o Centro de Distribuição em Itupeva, cidade a 61 km da capital paulista. As oportunidades não exigem experiência prévia e abrangem funções como auxiliar de reposição, conferente, analista, assistente, operador de empilhadeira, supervisor, motorista categoria D e ajudante de motorista. Os salários variam de R$ 1.900 a R$ 5.500, dependendo do cargo.

A companhia também oferece benefícios como plano de saúde e odontológico, alimentação no local, vale-transporte ou fretado, participação nos lucros, incentivos educacionais, seguro de vida, auxílio funeral, cesta de proteína e natalina, day off de aniversário, clube de descontos e programa de bem-estar.

“A RD Saúde tem trilhas de desenvolvimento de carreira, que possibilitam que um auxiliar possa chegar a cargos de liderança. Temos 100% dos nossos gerentes promovidos internamente. Muitos deles tiveram o primeiro emprego aqui e avançaram”, diz Daniel Moraes, diretor de Gente e Cultura da RD Saúde.

Para acelerar as contratações, a companhia realiza na próxima segunda-feira, 8, um mutirão de emprego em parceria com a prefeitura de Itupeva, das 9h30 às 16h, no Agiliza. Os candidatos devem levar documento com foto, currículo atualizado e comprovantes de escolaridade compatíveis com a função pretendida.

Todas as oportunidades são afirmativas, voltadas para mulheres, pessoas negras, pessoas com deficiência, pessoas com 50 anos ou mais e LGBTQIAPN+. Atualmente, as mulheres já ocupam 60% dos postos de trabalho nos 15 centros de distribuição da empresa no País.

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Imagem: Divulgação 

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Mais de 680 mil sacas de café não foram embarcadas em outubro por defasagem portuária

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Foto Divulgação: Sebrae Minas

Exportadores de café tiveram prejuízo de R$ 8,719 milhões em outubro com armazenagens adicionais, pré-stacking e detentions pela impossibilidade de exportação de 2.065 contêineres, o equivalente a 681.590 sacas de 60 kg, conforme o levantamento mais recente do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé).

“A infraestrutura defasada nos portos brasileiros e os gargalos na logística seguem gerando prejuízos milionários às empresas que trabalham com o embarque de café”, destaca a entidade.

Imagem: Divulgação

Segundo o documento, o não embarque desse volume impediu que o país recebesse US$ 278,08 milhões, ou R$ 1,497 bilhão, como receita cambial em suas transações comerciais apenas em outubro deste ano, considerando o preço médio Free on Board (FOB) de exportação de US$ 407,99 por saca (café verde) e a média do dólar de R$ 5,3849 no mês retrasado.

Atrasos nos principais portos

Imagem: Divulgação

Em outubro de 2025, 52% dos navios, ou 204 de um total de 393 embarcações, tiveram atrasos ou alteração de escalas nos principais portos do Brasil, conforme o Boletim DTZ, elaborado pela startup ElloX Digital em parceria com o Cecafé.

Segundo o estudo, o Porto de Santos, que respondeu por 79% dos embarques de café de janeiro a outubro deste ano, registrou um índice de 73% de atraso ou alteração de escalas de navios, o que envolveu 148 do total de 203 porta-contêineres. O tempo mais longo de espera no mês retrasado foi de 61 dias no embarcadouro santista.

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Também em outubro, somente 3% dos procedimentos de embarque tiveram prazo maior do que quatro dias de gate aberto por navios no porto santista. Outros 48% possuíram entre três e quatro dias e 49% tiveram menos de dois dias.

O levantamento também mostra a situação do complexo portuário do Rio de Janeiro, o segundo maior exportador dos cafés do Brasil, com 17,4% de participação nos embarques entre janeiro e outubro de 2025. O porto teve índice de atrasos de 30% no mês retrasado, com o maior intervalo sendo de 77 dias entre o primeiro e o último deadline. Esse percentual indica que 34 dos 113 navios destinados às remessas do produto sofreram alteração de escalas.

Ainda no décimo mês deste ano, 22% dos procedimentos de exportação tiveram prazo superior a quatro dias de gate aberto por porta-contêineres nos portos fluminenses; 48% registraram entre três e quatro dias; e 30% possuíram menos de dois dias.

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Produtor trava vendas, mercado estagna e semana fecha com soja parada no Brasil

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Foto: Aprosoja MT

O mercado brasileiro de soja encerrou a semana com poucas negociações e apenas leves oscilações nos preços. A liquidez permanece baixa, refletindo a postura retraída dos produtores, que seguem aguardando cotações mais favoráveis antes de avançar com a comercialização. A combinação entre dólar mais fraco e recuos na Bolsa de Chicago reduziu ainda mais o ritmo dos negócios no país.

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Números da soja

  • Passo Fundo (RS): saca abriu a R$ 136,00 e fechou a R$ 137,00
  • Cascavel (PR): preço subiu de R$ 135,00 para R$ 136,00
  • Rondonópolis (MT): cotação avançou de R$ 124,00 para R$ 125,00
  • Porto de Paranaguá (PR): preço recuou de R$ 142,00 para R$ 141,50

Chicago

Na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT), os contratos com vencimento em janeiro recuaram 1,67%, negociados a US$ 11,18 2/4 por bushel na sexta-feira, 5. A lentidão das compras chinesas nos Estados Unidos, somada ao bom desempenho das lavouras sul-americanas, pressionou os preços internacionais ao longo da semana.

Mesmo com o acordo entre Pequim e Washington para negociar 12 milhões de toneladas até dezembro, a competitividade da soja sul-americana continua limitando retomadas mais fortes no mercado norte-americano. Segundo o secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, o cronograma está sendo cumprido, mas o volume total só deve ser alcançado em fevereiro.

As recentes chuvas regularizaram o desenvolvimento das lavouras no Brasil e na Argentina, favorecendo projeções de safras robustas nos dois países. Com oferta ampla e preços mais atrativos, principalmente para a China, o cenário segue pressionando o mercado internacional e retardando movimentos mais agressivos de compra.

Safra 2025/26

Para a safra 2025/26, a produção brasileira de soja é estimada em 178,76 milhões de toneladas, segundo a Safras & Mercado, aumento de 4% em relação ao ciclo anterior, que fechou em 171,84 milhões de toneladas. Apesar do avanço, o número é levemente inferior ao projetado em setembro, quando a expectativa era de 180,92 milhões de toneladas.

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Com maior safra de conilon, produção de café é estimada em 56,5 milhões de sacas em 2025

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A produção de conilon em 2025 atinge 20,8 milhões de sacas, um novo recorde para a espécie

 

A produção brasileira de café em 2025 está estimada em 56,5 milhões de sacas de 60 quilos. Mesmo sendo um ano de bienalidade negativa, este resultado representa o terceiro maior registrado da série histórica da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), atrás apenas dos anos de 2020 e 2018, ambos de bienalidade positiva da planta, e uma alta de 4,3% se comparado com o volume obtido no ano passado. O resultado é uma combinação de uma ligeira queda de 1,2% na área em produção, estimada em 1,85 milhão de hectares, com uma melhor produtividade média nacional, projetada em 30,4 sacas por hectare, reflexo do bom desempenho verificado nas lavouras de conilon. É o que mostra o 4º Levantamento de Café 2025, divulgado nesta quinta-feira (4).

Com menor influência da bienalidade, a produção de conilon em 2025 atinge 20,8 milhões de sacas, um novo recorde para a espécie ao se analisar a série histórica da Companhia, ultrapassando 2022, quando foram colhidos 18,2 milhões de sacas. Em relação à safra passada, o atual resultado representa um crescimento de 42,1%. A regularidade climática favoreceu o vigor das plantas e resultou em elevada carga produtiva.

No Espírito Santo, maior produtor de conilon do país, a colheita da espécie chega a 14,2 milhões de sacas, crescimento de 43,8% em relação ao ano de 2024. Na Bahia, é esperado um volume de produção para o conilon de 3,29 milhões de sacas, alta de 68,7% quando comparada à temporada passada. Em Rondônia, a safra estimada em 2025 é de 2,32 milhões de sacas, aumento de 10,8% em comparação à safra de 2024.

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Já para o café arábica, houve uma redução na colheita diante de o atual ciclo ser de bienalidade negativa, ano em que a planta não apresenta todo o seu vigor produtivo. Além disso, períodos de escassez hídrica ao longo da safra também reduziram o potencial produtivo das lavouras. Nesse cenário, a área em produção para a espécie registrou uma queda de 1,5%, chegando a 1,49 milhão de hectares, enquanto a produtividade média das lavouras de arábica caiu 8,4% sobre a safra de 2024, chegando a 24,1 sacas por hectare. Com isso, a colheita no atual ciclo é estimada em 35,76 milhões de sacas, diminuição de 9,7% em relação à temporada anterior.

Com a colheita finalizada em setembro, Minas Gerais, maior estado produtor de café do país, registra uma colheita de 25,17 milhões de sacas de arábica, redução de 9,2% em relação ao volume total produzido na safra anterior, devido ao ciclo de bienalidade negativa aliado, principalmente, ao longo período de seca nos meses que antecederam a floração. Em São Paulo, a colheita apresenta redução de 12,9% em relação ao volume produzido em 2024, sendo estimada em 4,7 milhões de sacas. Essa queda é atribuída aos efeitos biológicos de baixa bienalidade e ao clima adverso, marcado por estiagem e altas temperaturas. Em contrapartida, na Bahia o arábica apresenta crescimento de 2,5%, ficando em 1,14 milhão de sacas. Destaque para a região do Cerrado, com crescimento de 18,5%.

Mercado – O Brasil exportou cerca de 34,2 milhões de sacas de 60 quilos de café no acumulado de janeiro a outubro deste ano, o que representa uma baixa de 17,8% na comparação com igual período de 2024, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). Essa redução na quantidade exportada no acumulado dos dez primeiros meses de 2025 se deve especialmente à limitação dos estoques internos no início do ano, após o embarque recorde de 50,5 milhões de sacas de 60 quilos em 2024.

Ainda de acordo com o MDIC, a exportação brasileira de café somou US$ 12,9 bilhões no acumulado dos dez primeiros meses de 2025, superando o total exportado nos 12 meses de 2024 e representando um novo recorde anual, mesmo faltando contabilizar os dados do último bimestre de 2025. Esse crescimento no valor da exportação brasileira de café em 2025 ocorre mesmo diante da redução da quantidade embarcada para o exterior no acumulado dos dez primeiros meses, na comparação com igual período do ano anterior. O aumento dos preços médios do café no mercado internacional em 2025 favoreceu o crescimento da exportação brasileira do produto em valor no acumulado dos dez primeiros meses do ano.

Mesmo com a expectativa de aumento na produção mundial de café na safra 2025/26, conforme análises do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), não são esperadas reduções expressivas nas cotações em razão do baixo patamar do estoque remanescente do ciclo anterior. O estoque mundial no início da safra 2025/26 é o mais baixo dos últimos 25 anos, previsto em 21,8 milhões de sacas de 60 quilos.

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Fonte: Assessoria

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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