Os negócios realizados com ovos mostram a debilidade própria da segunda quinzena pela perda na capacidade aquisitiva da população. Com isso, os compradores seguem adquirindo somente o necessário, impondo aos produtores uma crescente disponibilidade. De toda forma, no início da última semana de junho os fechamentos realizados seguem mantendo as bases de referência.
Na primeira quinzena de junho o preço médio alcançou valor de R$139,87, que representou aumentos de 25,3% sobre a mesma quinzena do ano passado e de 4% em relação à mesma quinzena de maio último.
Por ora, o preço médio de R$137,83 na segunda quinzena indica incremento de 22,4% sobre o recebido no decorrer da segunda quinzena do ano passado, enquanto indica pequena retração de 0,3% sobre a mesma quinzena de maio último.
Embora o mercado esteja fragilizado e sujeito a quedas que podem derrubar um pouco mais o preço médio da segunda quinzena, a retração atual de 1,5% em relação à primeira quinzena deve atingir 2% se não houver alteração negativa nos dois últimos dias de junho.
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