A pergunta correta agora não é por que ontem o volume de Feijão-carioca vendido foi tão pequeno, mas, sim, por que alguém comprou, uma vez que a perspectiva é, na visão de 10 entre 10 compradores, tendência de queda. A resposta é porque o consumo não para. Dá para diminuir o volume, mas não há como parar de comprar. O único lugar que pode não vender nada é no Brás, em São Paulo, até porque não faz sentido para os compradores demandarem lá. No Paraná, onde o Feijão-carioca e o preto estão sendo comercializados grande parte como Tipo 3 ou Fora de Tipo, estão vendendo todos os dias, também. Claro que os preços vão de R$ 180 até R$ 300 no carioca. Já o Feijão-preto tem como limite superior R$ 200 e para baixo tem de todo o preço e qualidade. Sabe-se que esta mercadoria contribui para pressionar os Feijões mais caros. Os polos com melhor qualidade estão vendendo pouco, mas também não há volume de produto sendo disponibilizado. A referência para o período será o Feijão do Vale do Araguaia, que ontem reportou negócios a R$ 380. Aquele estado tem mais ICMS, mas diversos empacotadores compram dentro do estado com benefício fiscal. Portanto, para os compradores do interior de São Paulo, Paraná e até mesmo para Nordeste, acaba sendo um complicador o imposto nas compras daquele estado e, por isso, preferem São Paulo e Minas Gerais sempre que possível, neste período.
fonte: noticias agricolas
Feijão, por Ibrafe: ICMS em Goiás penaliza consumidores de outros estados
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junho 22, 2022
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