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B3 abre a 3ªfeira com milho novamente desvalorizado

A terça-feira (31) começa com os preços futuros do milho operando na parte negativa da Bolsa Brasileira (B3) à exemplo do que aconteceu no primeiro dia da semana. Por volta das 09h14 (horário de Brasília), as principais cotações flutuavam na faixa entre R$ 89,00 e R$ 97,00. O vencimento julho/22 era cotado à R$ 89,00 com perda de 0,34%, o setembro/22 valia R$ 92,70 com queda de 0,11%, o novembro/22 era negociado por R$ 94,82 com baixa de 0,09% e o janeiro/22 tinha valor de R$ 97,22 com elevação de 0,16%. Para o analista de mercado da Brandalizze Consulting, Vlamir Brandalizze, a Bolsa Brasileira olha as condições de clima favoráveis ao encerramento do plantio nos Estados Unidos e a safra brasileira que está bem próxima da colheita efetiva. “Já está colhendo no Mato Grosso, mas ainda não está ofertando, então o pessoal está olhando que nos próximos dias vem muito milho em duas ou três semanas”, pontua. Mercado Externo Após não operar na segunda-feira devido ao feriado do Memorial Day, a Bolsa de Chicago (CBOT) retoma as atividades com os preços internacionais do milho futuro recuando por volta das 09h02 (horário de Brasília) nesta terça-feira. O vencimento julho/22 era cotado à US$ 7,73 com perda de 4,25 pontos, o setembro/22 valia US$ 7,39 com desvalorização de 5,25 pontos, o dezembro/22 era negociado por US$ 7,25 com baixa de 5,00 pontos e o março/22 tinha valor de US$ 7,29 com queda de 4,75 pontos. Segundo informações da Agência Reuters, os futuros do milho caem, assim como os do trigo, depois que o presidente russo, Vladimir Putin, expressou disposição para desbloquear cargas de grãos bloqueadas nos portos ucranianos. “Conversas recentes com o objetivo de encontrar maneiras de suspender o bloqueio dos portos de grãos na Ucrânia melhoraram o sentimento sobre as exportações da região do Mar Negro”, destaca Hallie Gu, da Reuters Pequim. A publicação relata que, Putin disse na segunda-feira que a Rússia está pronta para facilitar a exportação de grãos dos portos ucranianos em coordenação com a Turquia, de acordo com uma leitura do Kremlin das negociações com o presidente Tayyip Erdogan.


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