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Milho futuro começa terça-feira novamente recuando nas Bolsas

A terça-feira (29) começa com os preços futuros do milho estendendo os recuos registrados nos últimos dias na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações flutuavam na faixa entre R$ 86,00 e R$ 89,00 por volta das 09h18 (horário de Brasília). O vencimento maio/22 era cotado à R$ 89,10 com perda de 0,88% o julho/22 valia R$ 87,80 com desvalorização de 1,22%, o setembro/22 era negociado por R$ 86,55 com baixa de 0,96% e o novembro/22 tinha valor de R$ 89,09 com queda de 0,68%. Na visão de Roberto Carlos Rafael da Germinar Corretora, ainda pode haver demandas deixadas pela Ucrânia, mas esse ímpeto inicial passou. Além disso, o produtor brasileiro que estava colhendo a safra de verão precisou vender alguns volumes e o dólar caiu em uma velocidade alta e inesperada. Assim, as cotações que superavam os R$ 110,00 a saca recuaram para algo ao redor dos R$ 90,00, mas ainda se mantendo em patamares positivos e rentáveis para as vendas dos produtores nacionais. Mercado Externo A Bolsa de Chicago (CBOT) também abriu a terça-feira somando novas movimentações negativas para os preços internacionais do milho futuro por volta das 09h05 (horário de Brasília). O vencimento maio/22 era cotado à US$ 7,33 com desvalorização de 15,50 pontos, o julho/22 valia US$ 7,15 com baixa de 15,00 pontos, o setembro/22 era negociado por US$ 6,71 com queda de 6,71 pontos e o dezembro/22 tinha valor de US$ 6,57 com perda de 7,25 pontos. Segundo informações da Agência Reuters, os futuros de milho de Chicago caíram nesta terça-feira, com os investidores se concentrando nas negociações de paz Ucrânia-Rússia a partir do final do dia, enquanto as preocupações com o aumento dos casos de COVID-19 na China pesavam no mercado. Os traders também ajustaram as posições antes do relatório de intenções de plantio do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) que deve ser divulgado na quinta-feira. Analistas consultados pela Reuters, em média, esperam que os agricultores dos EUA plantem menos milho e mais soja este ano. fonte : www.noticiasagricolas.com.br


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