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Arroz e Feijão: resultados positivos constantes e novos lançamentos para futuro pela Embrapa

As equipes de melhoramento na Embrapa Arroz e Feijão vêm trabalhando de forma constante, visando ao crescimento dessas duas culturas em todo o país. Para esse ano e o primeiro semestre de 2023, estão previstos lançamentos de novas cultivares que pretendem trazer segurança e diversidade para o mercado de sementes. Em meados de março próximo, a Unidade lançará a BRS A706 CL, cultivar para o Sistema Arroz Irrigado que traz grandes vantagens em suas características agronômicas, como resistência a herbicidas do Sistema de Produção Clearfield, elevado potencial produtivo, tolerância ao acamamento e ampla adaptabilidade. Ainda sobre arroz, em 2018, a Empresa lançou a BRS A501 CL, primeira cultivar não transgênica de Arroz de Terras Altas com resistência a herbicida, que destaca-se pela qualidade de grãos com alto e estável rendimento industrial e alto potencial produtivo, e que tinha como uma de suas principais características a possibilidade de utilização como renovação de pastagens. No mesmo ano, foi lançada a BRS A702 CL, para o sistema Irrigado Tropical, a primeira cultivar desenvolvida para a região tropical com tecnologia Clearfield. Já em 2019 veio a BRS Pampa CL, lançada na 29ª abertura da colheita do arroz, no Rio Grande do Sul. Na safra passada, ela ocupou em torno 15% do mercado nacional do arroz irrigado. Em 2023, será lançada para o Sistema de Terras Altas, a BRS A504 CL, material para o qual a Embrapa está construindo um edital, visando à seleção de produtores de sementes para multiplicar e comercializar. Resistente a herbicida, o que facilita o manejo, a cultivar traz excelente oportunidade ao mercado. FEIJÃO Como trabalhos mais recentes, o portfólio de feijões da Embrapa apresenta as cultivares BRS FC104 e BRS FC402, ambas lançadas em 2017. A primeira trouxe a característica de superprecocidade, demanda que tem crescido, por permitir aos agricultores maior flexibilidade na programação de sucessão de culturas, escape dos estresses bióticos e abióticos, redução do uso de insumos e economia de água e energia. Já a e BRS FC402 tem como maior impacto de sua adoção no cultivo de inverno, sob pivô central, em áreas antigas e de uso intenso, devido à sua resistência à murcha-de-fusário; e na época das águas, nas regiões com altitude elevada e em todo o Centro-Sul do Brasil, em virtude de sua resistência à antracnose. A BRS FP403 é mais um dos destaques recentemente lançados. Altamente produtiva, tanto no verão quanto no inverno, é uma cultivar diferenciada de feijão preto, com a qual os produtores podem atingir o maior potencial produtivo já encontrado em genética desse grupo. Esta solução tecnológica foi desenvolvida para suprir a carência de cultivares de grão preto com tolerância a Fusarium Oxysporum, podendo ser amplamente utilizada na terceira safra, em pivôs que apresentam esta limitação. fonte: www.noticiasagricolas.com.br


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