Influente empresário rural de Tangará da Serra, depois de tomar todas, saiu de uma badalada casa de eventos de Cuiabá acompanhado de uma garota de programa. A intenção era terminar o programa de sábado em um motel. A moça se recusou acompanhá-lo porque seria comprometida e seu tempo já estava ultrapassado.
Insatisfeito, o bacana começou a ofender a garota que queria receber seu michê de acompanhante. “Não vou pagar nada, não fizemos nada, só bebemos”, gritava enfurecido o tangaraense. “Você não fez porque não quis; eu estava à sua disposição. O problema não é meu. Passei a noite contigo e quero o combinado”, retrucou a garota.
Sem acordo e com os ânimos alterados, alguém chamou a polícia. Para não ser conduzido à delegacia, o otário que não dispunha de espécie no bolso, passou o cartão no estabelecimento, onde já é conhecido pela gastança, pegou R$ 1 mil, entregou para a donzela que tomou um taxi e seguiu seu destino.
O artista de Tangará da Serra, com o rabo cheio de cachaça, que não pegou ninguém, seguiu para um famoso hotel da Getúlio Vargas, onde vai curar a ressaca e refletir sobre a lição que recomenda comer antes de beber. Ele fez o contrário, se ferrou. Ah, este blog dispõe de imagens e áudios do balacobaco.
fonte abronca popular
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